O primeiro foi lido por Salazar no quartel-general de Lisboa em 1928 e o segundo em 1929 na sala do conselho de estado.Na calúnia , é um pormenor sem importância, mesmo que a VERDADE SALAZARISTA ou a POLITICA DE VERDADE, apareça em ambos os discursos.
III
Por que razão teria sido Salazar o português mais votado, num concurso televisivo, com 41 %
(à frente de Cunhal com 19,1 % , de Aristides de Sousa Mendes 13, 0 % , )
entre 10 “concorrentes “ quando a maior parte da população vem depois de 1974 ?
Uma explicação:
Os patetas militantes do “deita – a - baixo”, desrespeitam, desvirtuam e abandalham, sistematicamente o pesadelo e o passado de muitos portugueses que sofreram (no corpo, na alma e… na carteira) com uma ditadura que a guerra colonial fez cair de podre.
Acabam por criar uma curiosidade por Salazar, provocando comparações descontextualizadas da actual anarquia da III República e a "disciplina" de mão férrea do Estado Novo.
Dois exemplos recentes:
1/Comparar a líder do PSD, que cometeu o crime de utilizar “politica de verdade “ na actual campanha eleitoral a Salazar, provoca um efeito contrário.
Não considerando o caso actual, fazer a mesma comparação a quem quer que seja, não passa de uma provocação estúpida.
2/Ou comparar a ASAE- Autoridade de segurança alimentar e económica à PIDE.
Há mais, milhentos exemplos, como muita gente utiliza abusivamente e indiscriminadamente as palavras “fascista “ , ou "anti-fascista" em democracia , a fazer-se , e a dar ares , de revolucionário conhecedor.
As causas:
Os patetas, totós ignorantes conheceram mal, ou não conheceram, ou ouviram falar de Salazar, da censura e da mão pesada e repressiva da ditadura e da PIDE. Têm uma vaga ideia.
Esta gente, que conta a versão da ditadura que mais lhes convém, não são mais do que uns empecilhos à modernização do País, que evoluiu, mas não se modernizou.
IV
Depois das eleições falaremos disto
um Portugal de Caverna , a POLITICA DE VERDADE, a VERDADE, e as VERDADES estão cá dentro.
Uma investigação de Costa Pimenta, Magistrado e Investigador da Universidade de Lisboa, Bertrand, Março de 2009.
Enfim, os portugueses na sua maioria esmagadora fazem gala e tem orgulho em cultivar a ignorância como um atributo sui generis português.
Outros, uma minoria contra todos, dizem não.
Boa noite.