(951) A GERINGONÇA A RIR POR TUDO E POR NADA NÃO LEMBRA AO CARECA.
A Geringonça ri. Goza.
Desfruta. Da derrota eleitoral? Talvez!
Ri. Ri, desalmadamente. Ri à
tripa- forra.
Até parece que Portugal ri
como um perdido a rir-se o roto do nu a rir-se o sujo do mal lavado. Como é
possível ser português?
Será que na ausência de
vergonha a mediocridade esconde-se a rir de vergonha? Talvez!
O Professor Geringonça, um
vencedor entre derrotados, nas suas diárias actuações também ri muito.
De tanto rir o Professor não liga
à sesta e à noite também dorme (provavelmente a rir) as suas quatro horas à campeão
– as mesmas do futuro Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Bem-haja.
Já desconfiávamos que algo
não batia certo (o comunismo do Nóvoa seria muito pior) e acabámos por votar à
primeira no mal menor, imerso em afectos. De beijinhos. De chi-corações. Não
apanhe doença contagiosa de tantas beijocas e abraços. Novas eleições não!
Mergulhado nos afectos o
professor nada de costas e nada de peito.
“ Não há nada que os afectos
não tenham a possibilidade de resolver.
AMOR, INSUCESSOS,
INFIDELIDADES CONJUGAIS, RETORNO DO SER AMADO, DEPRESSÃO, NEGÓCIOS, JUSTIÇA,
IMPOTÊNCIA SEXUAL, MAUS-OLHADOS, INVEJAS, DOENÇAS FÍSICAS E ESPIRITUAIS,
INSÓNIAS, FILHOS PROBLEMÁTICOS, AZAR NO JOGO, VÍCIOS DE DROGAS, TABACO, EXAMES,
CARTAS DE CONDUÇÃO, ALCOOLISMO. “
Bom dia.
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