25 novembro 2016

(951) A GERINGONÇA A RIR POR TUDO E POR NADA NÃO LEMBRA AO CARECA.














A Geringonça ri. Goza. Desfruta. Da derrota eleitoral? Talvez!

Ri. Ri, desalmadamente. Ri à tripa- forra.

Até parece que Portugal ri como um perdido a rir-se o roto do nu a rir-se o sujo do mal lavado. Como é possível ser português?

Será que na ausência de vergonha a mediocridade esconde-se a rir de vergonha? Talvez!

O Professor Geringonça, um vencedor entre derrotados, nas suas diárias actuações também ri muito.

De tanto rir o Professor não liga à sesta e à noite também dorme (provavelmente a rir) as suas quatro horas à campeão – as mesmas do futuro Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Bem-haja.

Já desconfiávamos que algo não batia certo (o comunismo do Nóvoa seria muito pior) e acabámos por votar à primeira no mal menor, imerso em afectos. De beijinhos. De chi-corações. Não apanhe doença contagiosa de tantas beijocas e abraços. Novas eleições não!

Mergulhado nos afectos o professor nada de costas e nada de peito.

“ Não há nada que os afectos não tenham a possibilidade de resolver.

AMOR, INSUCESSOS, INFIDELIDADES CONJUGAIS, RETORNO DO SER AMADO, DEPRESSÃO, NEGÓCIOS, JUSTIÇA, IMPOTÊNCIA SEXUAL, MAUS-OLHADOS, INVEJAS, DOENÇAS FÍSICAS E ESPIRITUAIS, INSÓNIAS, FILHOS PROBLEMÁTICOS, AZAR NO JOGO, VÍCIOS DE DROGAS, TABACO, EXAMES, CARTAS DE CONDUÇÃO, ALCOOLISMO. “






















Bom dia.