30 junho 2010

( 692 ) VANDALIZADO O ELEMENTO ESCULTÓRICO DE MALANGATANA.





























































… a quente deixo as fotos - desanimado - com o sangue a fervilhar de raiva contra o laxismo e a mediocridade dos autarcas desta terra e governantes deste país de merda !

... a frio virá depois a escrita !

Boa tarde.

Amplie as fotos com dois toques

(691 ) ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL “O PRAIENSE” disse

ADCP
Associação Desportiva e Cultural
“ O Praiense “

Fundado em 1 – 7 – 1976

Travessa da Figueira, 4 2830-370 Barreiro



COMEMORAÇÃO DO 34º ANIVERSÁRIO


" O PRAIENSE “ ASSINALA NO DIA 1 DE JULHO O SEU ANIVERSÁRIO

COM O HASTEAR DE BANDEIRAS NA SEDE SOCIAL
ÀS 10 HORAS

E SAUDAÇÕES AOS ASSOCIADOS E SIMPATIZANTES.




PELOS ÓRGÃOS SOCIAIS
JOSÉ MARGARIDO





no dia 28 de Junho 2010 " O Praiense" assinalou o

Dia da Cidade.

26 junho 2010

( 690 ) ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL “O PRAIENSE” disse


ADCP
Associação Desportiva e Cultural
“ O Praiense “

Fundado em 1 – 7 – 1976

Travessa da Figueira, 4 2830-370 Barreiro
opraiense@hotmail.com


COMEMORAÇÕES DO DIA DA CIDADE

“O PRAIENSE” ASSOCIA-SE ÀS COMEMORAÇÕES DO
26 ºANIVERSÁRIO DO DIA DA CIDADE ,
SEGUNDA-FEIRA DIA 28 DE JUNHO , COM O HASTEAR
DE BANDEIRAS NA SEDE SOCIAL ÀS 10 HORAS.

PELOS ÓRGÃOS SOCIAIS

JOSÉ MARGARIDO

no dia 31 de Maio 2010 "O Praiense " assinalou o
Dia Nacional das Associações e Colectividades.

25 junho 2010

( 689 ) A CULTURA DA LAMBADA FAZ ESCOLA NO BARREIRO NOVO .


I


Tudo indica, para quem está habituado a ler nas entrelinhas,
que se deve AQUI a este comentário :

“Espero que a "autonomia do Poder Local" e a "defesa do serviço público" não sejam entendidos como a possibilidade de o "Poder local" "fechar os olhos" a coisas graves que se vão passando, como, por exemplo, a recente agressão de um chefe de divisão a uma chefe de divisão, que se encontra hospitalizada, feita no átrio do edifício dos Paços do Concelho. A defesa do serviço público passa, neste caso, certamente, pela abertura imediata de um inquérito disciplinar e pela punição exemplar de quem for considerado responsável pelos factos.”

que
empurrou para AQUI aquilo que seria escondido se eles pudessem.

D’ A Paragem do 18 no Cabeço Verde link retiro este comentário AQUI de António Cabós Gonçalves

Estes são os factos que me foram relatados:
Na tarde da passada 2ª feira, no átrio dos Paços do Concelho do Barreiro, uma Chefe de Divisão, a Drª. Beatriz Peres, foi agredida, à frente de testemunhas, por um seu colega, igualmente Chefe de Divisão, o Dr. António Barrigana, estando, neste momento, hospitalizada.
Ao que consta, há quem queira atribuir as culpas à aparente vítima. Seja como for, seguramente que há responsabilidades a atribuir.
A mim causa-me sempre um profundo asco qualquer agressão de um homem a uma mulher, pela normal desproporção de forças. Tenho que admitir, contudo, que as coisas, às vezes, não são o que parecem!
Neste caso, resta-me desejar as melhoras à Drª. Beatriz e exigir, enquanto cidadão, que os factos sejam, rapidamente, esclarecidos e que as responsabilidades disciplinares sejam apuradas com justiça.
"Assobiar para o lado" ou "varrer para debaixo do tapete" não me parece constituir uma boa maneira de resolver o problema... 23 Junho,2010 13:34

A Cidade do Barreiro, a dias das comemorar o seu 26º aniversário , atinge neste Barreiro Novo a sua maior plenitude

sem ESQUECER A OUTRA LAMBADA







II

“ (…) a violência [ no local de trabalho ] tem custos, directos, indirectos e ocultos, para as partes envolvidas.
Tem consequências negativas para a saúde, física e mental, das vítimas; leva à quebra das relações interpessoais, criando um clima de conflito latente; afecta a organização do trabalho e o desempenho profissional, a produtividade e a qualidade do trabalho; contribui para deteriorar o clima organizacional; pode ter um efeito de bola de neve na vida pessoal e familiar da vítima.
Os custos directos, suportados pelo empregador [ autarquia ] , têm sobretudo a ver com a perda de produção (…) Os custos indirectos incluem perdas de eficiência, produtividade e qualidade, bem como degradação da imagem da empresa [ autarquia ] e da satisfação dos clientes [ munícipes ] .
A maior parte dos custos são imateriais e difíceis de calcular, afectando a saúde mental dos indivíduos [ funcionários públicos ] , o bem-estar das famílias, a qualidade de vida no trabalho, a imagem das empresas [ autarquia ] e a coesão social da comunidade.
O assédio moral, e outras formas de violência no local de trabalho, agravam-se em épocas de crise. Hoje, fala-se mais nesta situação, procurando dar uma moldura legal, com a punição de tal comportamento (…) .”

“Nas autarquias locais, em particular nas câmaras municipais, os funcionários públicos têm que saber lidar com equipas de eleitos, de diferentes cores político-partidárias, que mudam periodicamente, de acordo com a vontade do eleitorado.
Muitos dos eleitos (presidentes de câmara e vereadores) não têm a cultura do serviço público e põem em causa a isenção e a idoneidade dos funcionários das suas autarquias, ao tentar instrumentalizá-los.
A lealdade do funcionário público vai, em princípio, para o interesse público e a legalidade democrática e não para as prioridades da agenda eleitoral do presidente da câmara.
Esta situação é uma fonte potencial de conflitos e, nalguns casos, de assédio moral.”















Boa noite.


23 junho 2010

( 688 ) BERNARDINO KIM JONG-IL NÃO LEU OS AQUÁRIOS DE PYONGYANG.

Quem se divertiu AQUI com esta panóplia de disparates atados uns nos outros com mais uns rendilhados AQUI , não deveria desprezar a real perigosidade da Coreia do Norte , uma ameaça à paz mundial vinda do “ comunismo mais fechado do mundo “ , implantado a norte do paralelo 38 , nos termos de um acordo assinado em 1945 entre a USA e a URSS , que criou em 9 de Setembro de 1948 a República Popular e Democrática da Coreia .

Segundo Pierre Rigoulot no “livro negro do comunismo “

(…) podemos adicionar aos 1000.000 mortos das depurações no seio do partido do trabalho, 1,5 milhões de mortos devidos ao internamento concentracionário e 1,3 milhões de mortos na sequência da guerra contra o Sul.
Haveria que adicionar a este balanço as vítimas directas e sobretudo indirectas da subnutrição num país com 23 milhões de habitantes submetido a um regime comunista durante 52 anos, a um resultado global de 3 milhões de vítimas (…).


II

Ao “festejarmos” o sete a zero, trago à memória o mundial de 1966 com Portugal a virar o resultado de 0-3 para 5-3 e num ápice os heróis coreanos, que tinham vencido a Itália por 1-0, passassem a inimigos da Pátria e acabassem todos internados no campo de concentração de Yodoc .

É no campo de concentração de Yodoc que Kang Chol-Hwan nos descreve n’ “ Os Aquários de Pyongyang – dez anos no Gulag Norte-Coreano – “ como conheceu um desses " heróis “ de 66:



“ Conheci no campo um prisioneiro célebre na Coreia. Durante a sua longuíssima estada na prisão, alimentou-se sistematicamente de todos os insectos que conseguira encontrar, o que lhe permitiu aguentar-se. De qualquer modo, ficou com uma alcunha: chamavam-lhe Barata: Park Seung-Jin, de seu verdadeiro nome, conhecera um momento de glória em 1966, durante o campeonato mundial de futebol, que tivera lugar em Inglaterra.
A Coreia do Norte não só ficara qualificada para as finais como, durante as eliminatórias, conseguira a proeza de ganhar à Itália, por um a zero. Para festejar este acontecimento, os jogadores fizeram uma festa algo descontrolada num bar, onde beberam muito e se envolveram com raparigas.

Passados dois dias, ainda não se tinham recomposto verdadeiramente. Após um fabuloso início de jogo contra Portugal – lideravam por três a zero! – descontrolaram-se. Portugal conseguiu então fazer uma recuperação incrível e acabou por ganhar cinco a três.

Em Pyongyang, a prestação da equipa nacional no estádio e no bar foi muito pouco apreciada e o comportamento dos jogadores considerado burguês, reaccionário, corrompido pelo imperialismo e pelas suas ideias perversas.

Toda a equipa foi detida quando voltou ao país, com excepção de Pak Du-Ik, que tivera dores de estômago e ficara no hotel. E assim os prisioneiros de Yodok puderam ficar a conhecer um dos heróis do campeonato mundial. Contudo, ele não se viu tratado como tal, antes pelo contrário. (…) eu encontrei-o já com doze anos de campo .

Quando saí, ele ainda continuava detido, num profundo estado de fraqueza (…).



Boa noite.















Bibliografia
















Os aquários de Pyongyang – dez anos no gulag Norte-Coreano.
Kang Chol-Hwan

Editorial Hespéria, Ldaª.
Novembro 2007
238 páginas.
2ª edição Junho de 2009.
ISBN 978-989-95458-4-7


O livro negro do comunismo.
… vários autores.
4ª edição
878 páginas.

Quetzal Editores

1999
ISBN 972-564-358-5




















20 junho 2010

( 687 ) ARQUIVA SAPO !

Saramago não é o primeiro comunista a achar que a humanidade não tem direito à vida.

Antes dele:

- Stálin também achava: matou 35 milhões;
- Mao Tse Tung também achava: matou 70 milhões;
- Pol Pot também achava: matou 3 milhões;
- Fidel Castro também achava e acha: matou 97 mil (numa ilhota que hoje tem 11 milhões de habitantes).


AQUI no Blogue Reinaldo Azevedo colunista da VEJA.COM





Boa noite.

16 junho 2010

( 686 ) RECORDAÇÕES DA BANHA DA COBRA: AÍ QUIETO, PADRE CLÁUDIO!

PORQUE, SE DÁ MAIS UM PASSO, FULMINO-O IMEDIATAMENTE.

… vem aqui














no “O capitão Alvarez” de Vicente Blasco Ibañez volume II a 16$00 edição de 1930.

A ler , o Barreiro -da -Ganga se fez culto nas colectividades com bibliotecas e bibliotecários.

À época as colectividades eram poucas e fomentavam a leitura. Agora são muitas, não têm livros nem bibliotecários, repletas de analfabetismo funcional os autarcas chamam a isto associativismo.

… do mesmo autor A Desventurada e o Noviço da Ordem.
Edições e obras de fundo, desta casa: Livraria Renascença .
A Catedral, por Manuel Ribeiro, edição de luxo, grande formato, assinada pelo autor, ilustrada por Alfredo Cândido, magníficos desenhos à pena e aguarela, inéditos da Sé de Lisboa 40$00.
Na prisão, por Máximo Gorki 3$00.
Quatro de infantaria por Ernest Johannesen
A novela da guerra mais sensacional traduzida em 12 línguas e publicada em folhetins de 68 jornais, e reproduzida em Fim Sonoro. Grande sucesso a 10$00.
Livro Popular com lindas capas em tricromia a 2$00.
Ferreira de Castro. Emigrantes, 1ª edição a 15$00, 3ª edição a 10$00.
Dostoiesky, A voz Subterrânea a 8$00.Alfredo Gális as mártires da virgindade a 6$00.
Obras de W. Fernandez Florez , Porque te engana o teu marido ( um livro que interessa às mulheres e aos maridos ) cada volume brochado 12$00; encadernado 20$00.
Colecção azul (para crianças) O corcudinha pela condessa de Ségur Volumes cartonados a 10$00.



Os livros vendiam-se aos sábados de manhã - expostos no chão - na rua que existia entre a “vendas do campo” ao ar livre / praça do peixe e o mercado propriamente dito dos talhos, legumes e frutas, não faltando o vendedor da dita banha da cobra.

Enquanto o homem batesse com o pau na mala de papelão, assente num banco, e levantasse a tampa a olhar lá para dentro, ninguém arredava pé.


O tempo ia passando e a miudagem sempre à espera, todos os sábados, sem que o sacana do vendedor da banha da cobra se decidisse a mostrar-nos a “jibóia “até que sumiu-se da Vila.


Junto à praça lembro-me do antigo Parque e de andar de triciclo, oferta do pai natal CUF, todo ele em ferro com rodas pesadas gingonas e chiadeira irritante – sem pneus ou selim macio – no ringue de patinagem com chão de cimento – qual piso tartan! – mesmo encostado à grande biblioteca infantil (!) feita em ripado.

O parque estava sempre limpo. Havia cisnes muitas árvores e muito verde.

Tínhamos medo do jardineiro , estávamos proibidos de pisar a relva , e ninguém ficou maluco .


Só podíamos dar pão aos patos e aos cisnes. O parque estava rodeado de sebes fortes e altas , com ruas cheias de vegetação como a rua dos “namorados” e tinha portas em cimento a imitar trocos de árvores ainda com amostra na ilha e à volta do lago.



No verão e aos fins-de-semana ouvia-se música vinda de altifalantes.

Chamava-se parque doutor Oliveira Salazar. Agora chama-se parque Catarina Eufémia.

II

Estas recordações saíram rápidas da minha memória acompanhadas da caixinha da banha da cobra que havia lá por casa na rua direita e muitos livros comprados na praça ( dezenas que agora possuo de herança, transformados em livros raros!) por causa deste magnifico texto lido AQUI que contempla os grandes “da banha da cobra “ e esquece o franchising local dos vendedores de banha da cobra, gente sem profissão conhecida , para além de políticos eleitos, que “vestem bem, falam melhor e têm todos ar de pessoas bem instalada na vida e com posses” e que se pavoneiam pela Cidade do Barreiro a exibirem sinais exteriores de sucesso em vendas da banha da cobra.



III

Se os cães não vão para o céu, quando morrer quero ir para onde eles vão .















Boa noite.

12 junho 2010

( 685 ) SE ACREDITA NO PAI NATAL NÃO LEIA ISTO.

O Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, referiu, no encontro, que a Autarquia tem consciência que os problemas deste território [ QUINTA DA MINA um poço sem fundo dos dinheiros públicos ] têm uma grande dimensão, +AQUI são complexos e exigentes.

No entanto, garante o Autarca, “é preciso não desistir e ter muita paciência”.

Apesar das dificuldades, + AQUI a CMB tem trabalhado em várias valências, nomeadamente na requalificação social e urbana e na recuperação do edificado.


II

Se tem dúvidas e não está convencido desta bondade avulsa do Barreiro Novo que gasta despudoradamente dinheiros públicos em utopias de merda sem nexo


responda AQUI ao TESTE da EUPROFILER de acordo com a sua postura perante a vida .

No final será direccionado ao Partido cujo programa mais condiz com a sua resposta.

Começa assim :


OS PROGRAMAS SOCIAIS DEVIAM SER MANTIDOS MESMO QUE ISSO IMPLIQUE O AUMENTO DOS IMPOSTOS ...


fotos de junho 2010 encostado ao antigo campo do barreirense no centro da cidade entre o Fórum Barreiro e o jardim dos Franceses .

as fotos ampliam com dois toques


























Boa noite.

02 junho 2010

(684) ASSALTO COM REFÉM NO BARREIRO TERMINA APÓS UMA HORA DE NEGOCIAÇÃO.

Este vídeo











é mais uma das variante do léxico mental que utiliza o nome de Barreiro , como o grupo de amigos dele ou de tertúlias com ele – em jogadas de baixa - politica com o adjectivo Velho AQUI antes ou AQUI depois , para diversificar mais do mesmo até à exaustão .


II

UM APOCALYPSE NOW DE FRANCIS FORD COPPOLA À BARREIRO NOVO NO BARREIRO VELHO!


Este helicóptero













a lembrar Copoola em 79 o Vietname e a Cavalgada das Valquírias tinha como destino o términos da infeliz rua Aguiar mesmo a bater no largo das Obras.











Sobrevoou telhados, entretanto , ocupados por atiradores da polícia.

Estávamos no final do dia do último de Maio com o trânsito cortado , até madrugada, do Jardim às Obras.

Na rua Aguiar não se passava daqui















A polícia procurava um perigosíssimo Capo armado instalado num prédio da rua direita a olhar mesmo para a Travessa Francisco de Oliveira.

Um pandemónio, sem reféns, que durou até à madrugada de terça.

Felizmente conseguiram ao fim de uma larga dezenas de horas terem “acesso” ao Capo que estava “escondido “ debaixo de uma cama!

Os donos da cama continuam a pavonear-se por aí com “rendimentos garantidos da primeira à terceira geração ” enquanto o socialismo maçónico não der o lugar a outros, sem socialismos, e com a coragem suficiente para destruir a democracia de merda do igualitarismo de esquerda e do multiculturalismo chupista.

Um Barreiro Velho que eles escondem no seu melhor western.


Assim destruíram um centro histórico com história!














Boa noite.