30 outubro 2012

(804) O LEVIATÃ ESTRUNFE.



 O Leviatã é mencionado na bíblia [Velho Testamento , Livro de Job] como o monstro marinho que encarna a resistência oposta a Jeová. 

Foi o filósofo Thomas Hobbes (1588/1679), no seu ensaio em latim Leviathan [1615], que iniciou o monstro na prática política e inventou o vocabulário da retórica ao designá-lo o Estado é o Leviatã, o poder absoluto sobre os cidadãos; ou seja: um estado totalitário provido de vasta burocracia.

É de Hobbes a descoberta que nada pode ser mais perigoso do que a moral: a perigosidade de gente que pensa que tem o monopólio da moral.

 A similitude do Leviatã de Hobbes com esta III República é perfeitíssima!

E não menos perfeita ela é neste baril Leviatã bué da fixe

“podemos todos partilhar a mesma estrela “




EUROPA PARA TODOS 

… uma Europa ESTRUNFE para todos com a  foice e o martelo?


Será este o primeiro passo bué da fixe para a constituição da UERSS 

UNIÃO EUROPEIA DAS REPUBLICAS SOCIALISTAS SOVIÉTICAS?



Boa noite.

27 outubro 2012

( 803 ) DOMINUS VOBISCUM ESTRUNFE.




O padre José Manuel esteve na igreja da senhora do rosário, depois, estranhamente foi para o Lavradio como um desterrado, assim pensou a população - com a minha indiferença; por vaidade digo que conheço, para além do Vaticano  mais santuários, capelas, igrejas, e catedrais que a maioria dos católicos e crentes e não sou nenhum deles nem fiz amizade com padre algum, salvo o padre Graça despachado para Setúbal com um “alto cargo”, antes jogava  à bola com a malta e deixou boas recordações na Alfredo da Silva.

Relacionado com padres, lembro-me, muito miúdo na Vila do Barreiro, das missas dadas em latim pelo padre Abílio [Mendes] e depois o embirrante padre Albino e o padre Alcobia: o dominus   vobiscum (o senhor esteja convosco) não passava do dominó bicho para a miudagem brincar às missas: doooomiiinóóóó  biiiiichooooo!

Por isso não conheço nem deixo de conhecer o padre José Manuel; nunca tive o hábito de frequentar igrejas e missas nem me dar com padres, mas, penso que o Zé Manel é bom profissional e um homem bom que vai aprendendo, com o tempo que os maiores inimigos de Deus são os seus crentes:

“dar de comer quem tem fome, dar de beber quem tem sede, cuidar da saúde e prepondo caminhos de esperança...” 

mas, um pouco desfasado do mundo real e como ministro da justiça divina ,se pudesse ,crucificaria os ímpios senhorios. 

Se ele conhecesse alguns dos senhorios e proprietários do partido andaria com uma caçadeira de canos serrados porque “só se é traído pelos seus “.

A credulidade do  homem distraído com gente sem qualidade é um pecado mortal

Contactei o delegado de saúde, os Assuntos Sociais da CMB, etc...

Como senti a indiferença pelos os mais fragilizados, através daqueles que falam muitas vezes em nome da coesão social.

 Quando os Assuntos Sociais da CMB refere que este assunto não era da sua responsabilidade.

Quem o quer? 

Temos procurado Instituições da Igreja e sem ser da Igreja a primeira pergunta que fazem é quanto é que ganha e se tem herdeiros.

quando se ignora que a III República [e o Barreiro hipócrita! ]  não apodreceu por obra e graça do espírito santo mas sim por gente bem colocada na sapiência da bíblia do politicamente correcto sempre disponível para os Lelos , os Don Corleone ,os Seringas ,os Ginjas ,os Facadas , os Pés- de –Cabra e indisponível para a multidão que só chateia e cria problemas com   assuntos de merda  

SINTO-ME DESACREDITADO.
DOU CONTA DA MINHA PEQUENEZ E DA MINHA FRAGILIDADE...

Padre, não és só tu!

Acreditando no senhor e crente na fé de que aparecerá no Barreiro numa manhã de nevoeiro alguém sem manjedoura, vaca e burro, com credibilidade e sabedoria suficientes para empurrar a fatal pedra do dominó em tempos novos.

Tenho saudades do futuro!


Bom dia.

24 outubro 2012

(802) SOPA NA SOPA DE ESTRUNFE.



Uma sopa é uma sopa seja ela confeccionada por mãos brancas, pretas, castanhas ou amarelas e terá comedores em qualquer lado se a qualidade e o preço forem adequados.

Mata a fome!


Mas na Vila do Barreiro a sopa alimentou mais do que uma geração. Depois da sopa vinha o conduto: um quarto de pão escuro com um naco de carne cozida comida no poial.  

Não falo por experiência própria, mas foi uma das minhas “frustrações de miúdo “ não o ter feito para ser “igual” aos outros. A outra era andar descalço ou andar à chuva com um casaco de adulto a fazer de sobretudo para ser “igual” aos outros.

Depois a vida ensinou-me que as pessoas não são, nem nunca serão, iguais umas às outras !

A minha vizinha- que muito admiro pela sua inteligência e cultura - jamais despirá a beca da santimónia à madre Teresa de Calcutá para infelicidade dos elefantes, felicidade dos pretinhos e admiração dos ditadores e corruptos dirigentes africanos mais disponibilizados para o saque.

II


É um nunca-acabar de momentos em que fico do lado do Thatcherismo:

“Vivemos num tempo em que se deu a entender às pessoas que, se tiverem um problema, é ao Estado que o cabe resolver.

Preciso de dinheiro, peço um subsídio.’

´Não tenho casa, o Estado que me dê uma ‘.

Essas pessoas lançam os seus problemas sobre a sociedade.

 Ora, a sociedade é uma coisa que não existe. Há indivíduos, homens e mulheres, e há famílias. 

Nenhum governo pode fazer nada sem ser através das pessoas e essas têm, antes do mais, que cuidar de si mesmas.

Temos o dever de cuidar de nós próprios e, depois, de cuidar dos que nos são próximos.

 As pessoas interiorizaram os direitos sem assumirem as obrigações.

Não há direitos sem que haja, primeiro, obrigações *”.

Margaret  Thatcher

A arte de bem governar/estratégias para um mundo em mudança. Página 468 (*entrevista, Womans’s, 31 de Outubro de 1987) Quetzal editores 2002.


Boa tarde.

23 outubro 2012

(801) A HIPOCRISIA ESTRUNFE.



Em Maio de 2011 


Enquanto digeria este “estudo”, com cerca de um ano e meio, desconhecendo as suas repercussões e posterior avaliação séria e honesta da situação, a sabedoria, de 

Matias Aires
(Reflexões sobre a vaidade dos homens/ 39)
Ajudava-me a perceber

Só a vaidade costuma decidir sem embaraço, porque não chega a imaginar-se capaz de erro; os homens mais obstinados são os mais vaidosos, e sempre a porfia [paleio] vem à proporção da vaidade.

Enquanto procurava entender e descodificar o paleio da política e a política do paleio, feito à conta da desgraça alheia, Helena Matos já tinha desmontado a porfia (o bold é meu):

Como mãe e membro de associações de pais conheci de algum modo o problema das famílias que não pagam. 
Não sei o que se passa neste caso – logo não escrevo sobre ele – mas dos que conheci a maior parte das pessoas que não pagavam tal não se devia a problemas económicos mas sim ao deixar andar que agora não me dá jeito e outros pagam por mim. 
Quem não tinha dinheiro tinha apoios ou dava conta do problema e às  vezes com enormes sacrifícios juntavam o dinheiro e pagavam. 
Recordo sobretudo as mulheres que após os divórcios ficavam sós, com filhos a cargo cujas pensões de alimentos os pais raramente pagavam.
Quanto aos que não pagavam as soluções escolhidas eram as habituais e nenhuma muito justa para não dizer outra coisa: estas dívidas eram cobertas pelo dinheiro dos então ditos carenciados ou pelas verbas das necessidades educativas especiais. 
Sendo que em boa verdade as famílias em dívida não integravam estas circunstâncias. 
Noutros casos negociavam-se algumas borlas com as empresas que serviam as refeições e noutros casos ainda as dívidas eram diluídas por aquilo que os outros pais pagavam. 
E acreditem que  é difícil convencer as outras famílias a tal generosidade porque se todos gritam arrebatadamente  ”uma criança não pode ficar sem almoço” quando em vez de uma são várias crianças e a dívida cresce, cresce…  o caso muda de figura.
  Mais difícil ainda  quando, como sucedia frequentemente, essas crianças vinham de famílias que ostentava telemóveis e carros não propriamente baratos ou quando se pede a mães que trabalham todo o dia que paguem mais um pouco para que o menino A ou B cuja família nem está muito ocupada possa almoçar na escola ou frequentar o ATL . 

É muito fácil fazer demagogia nesta matéria. 

Nas escolas que conheci acho que nunca uma criança ficou sem almoço por os pais não pagarem mas não creio que as soluções encontradas tenham sido transparentes e justas.

A vida ensina-nos: Casa onde há um panelão de sopa não há fome!
Sabem como se faz uma sopa?

Os hipócritas caminham em fila lentamente, vestidos de pesadas capas de chumbo.

Dante.

 [divina comédia/o inferno/ canto 23/sexto fosso]



Boa tarde.

19 outubro 2012

(800) O ESTRUNFE NO BARREIRO AMARGO.


Anda sem limites a cultura do cinismo “numa perspectiva diferente”:

HOJE  ÀS 21 HORAS

Documentário sobre o atentado do 11 de Setembro, visto numa perspectiva diferente.

Nestas sessões as imagens são suporte de ajuda à compreensão da nossa realidade e proporcionam, simultaneamente, a tertúlia e o convívio.

Se não viu não perca!

Se já viu, venha participar no debate na nossa cooperativa.

Esperamos por si!




O QUE ELES INVENTAM!

II

Barreiro “ com gente que abomino totalmente, pela sua boçalidade e falta de carácter “ triste e sem futuro; 

Um Barreiro Amargo ocupado por jumentos e na mão de meia-dúzia de indivíduos que se auto-intitulam da cultura de esquerda, [que o Barreiro culto não os conhece nem nunca os viu em parte alguma!] recorrem à sabedoria do PRAVDA como se o muro de Berlim estivesse de pé:


O Barreiro moderno, o barreirense decente, tem a incumbência de AVARIAR esta gente como fez Cunhal com os terrorismos: dos “nossos” e o dos “deles “.

O terrorismo “bom” e o terrorismo “mau” !

No entanto Cunhal demonstrou bom senso na dicotomia Leninista do nós e “aquela gente “ reconhecendo os perigos do ridículo da audácia – revolucionária sem limites feita por amadores, [e as suas consequências politicas!] ao decidir pela cremação, a estar em mausoléu, [estaria a pensar no Barreiro comunista ?] a fim de evitar ser mais um no exorcismo e culto aos mortos de Baleizão e Catarina Eufémia.

III

Adivinha-se o próximo e espectacular cafécomimagens. coop:


Se acontecer, garante-vos, eu e a minha vizinha angolana, uns desleixados na segurança alimentar, não deixaremos de estar presentes.

Boa noite.

18 outubro 2012

(799) NASCIDAS DO EDUQUÊS ESTRUNFE.




 “ QUE ENCONTRES AQUILO QUE DESEJAS “*



II

O jornalismo reviralho (da garotada com jeito para escrever umas coisas) e o arremessar garrafas simboliza uma vontade” são a alma dos “anos devastadores” do eduqûes aprendido no decadente regime da Abrilada prestes a implodir e que já estava em crise antes de cair na crise e depois de o mundo sair da crise; agora, entrámos mesmo em crise!

III

… a manifestação "está a ser muito combativa".
Está pois!

…a luta continua  seminuas para a rua !

IV
Questionado sobre a hora a que pretendiam terminar o protesto, respondeu: "Gostaríamos de ficar até o Governo se demitir".

…fica…fica… !


… despe…despe…!


Será que a inteligência portuguesa não dá para
 mais?








*(a segunda de três maldições chinesas)

Bom dia.

16 outubro 2012

(798) DOIDOS E PATIFES NA VIDA DE ESTRUNFE.



“QUE VIVAS EM TEMPOS INTERESSANTES “ *

“A denúncia torna-se um ofício e uma necessidade: vive-se dela, para satisfazer ódios, para eliminar inimigos, rivais, credores incómodos; e pratica-se para afastar suspeitas de traição, de tibieza.

Uma vez organizada e admitida, uma sociedade divide-se em denunciantes e denunciados: vale mais ser dos primeiros, e só é permitido ser uma coisa ou outra.

Os magistrados, ainda que queiram ser justos, não podem: se repelem os denunciantes, são logo denunciados por tíbios, ou por traidores.

Pactuar com o dolo, com a injustiça, é uma necessidade para os fracos, e desses é a maioria dos homens.

O Terror cria, pois, uma atmosfera mórbida que todos respiram, círculo vicioso de que apenas os quem têm força bastante para preferirem a morte, ou fortuna para alcançarem um exílio salvador.

À sombra do Terror, bafejados pelo ar viciado, prosperam e engordam sempre muitos, com o trabalho simples de afectar [mostrar] uma fúria superior à do vizinho.

Esse pequeno esforço dá mais do que a segurança: dá a impunidade para o roubar.

Ao lado dos energúmenos, aparecem os que fingem sê-lo, e constitui-se uma ditadura clamorosa de doidos e patifes”.

Onde já vi este filme?

Recordando a
Ruptura Constitucional e Guerra Civil 1820/1834
in Portugal Contemporâneo (1881) [livro segundo - 1828/1832].
Oliveira Martins (1845/1894)





*(uma de três maldições chinesas)

Bom dia.

09 outubro 2012

(797) O DIREITO AO TRABALHO ESTRUNFE.



Uma das características da sociedade estrunfe é o embuste dos vários direitos constitucionais.

O DIREITO AO TRABALHO [artigo 58º - 1] é o maior, dos muitos embustes, da III República;

porém, ninguém contesta o direito ao trabalho, nem impede que qualquer um ofereça o seu em serviços, habilidades, informações, etc. aos demais.

Na realidade o que a constituição esconde é o alegado direito ao emprego.

AFIRMAR NA CONSTITUIÇÃO QUE ALGUÉM TEM DIREITO AO EMPREGO IMPLICA NECESSARIAMENTE EM AFIRMAR QUE ALGUÉM, OU ALGO, TEM O DEVER DE EMPREGAR!

Ora, se, nesta sociedade caótica e desestruturada, a montante [produção] contam os tostões e a jusante [consumo] os trocos, então, onde ir buscar a riqueza para fazer cumprir a constituição?

Provavelmente o legislador pensou nisto



… sem desemprego .

Bom dia.

08 outubro 2012

( 796 ) O IMPARÁVEL CIRCO DOS ESTRUNFES.



No Mundo Estrunfe os palhaços são imprescindíveis e muitos deles são mesmo bons a fazer rir




II

Foi lindo este 5 de Outubro, dia de festa, a RESGATAR PORTUGAL PARA UM FUTURO INDECENTE… bué da fixe!

Foram dois ibéricos, o maçon-militar de abril e a inflamada espanhola da casa dos bicos ,a abrir e a encerrar ,respectivamente ,este CONGRESSO MEMORÁVEL  bué da fixeibéricos?

 Ibéricos são os presuntos!

No bué da fixe havia de tudo:

urgência

“É também urgente que os casais do mesmo sexo possam candidatar-se à adoção, à semelhança dos casais de sexo diferente e das pessoas singulares. “

ressonância

Veja-se o "susto" que a UE sofreu com a quase vitória da esquerda mais radical na Grécia. Enquanto movimentos de esquerda democrática como este Congresso não tiverem ressonância europeia, pouco se consegue em termos do lugar de Portugal nesta Europa.”

bom senso

“(…)quem recebe o Rendimento Mínimo de Inserção. Estas pessoas deveriam assinar um contrato com o Estado, até arranjarem um emprego, que permitisse ao Estado requerer os seus serviços para trabalhos como limpar as matas nacionais ou ajudar nos trabalhos realizados pelas câmaras municipais e pelas juntas de freguesia.”

e histeria qb

de elites oportunistas  sempre do contra como um modo de vida e postura social.

[ ... muitas caras sem profissão e trabalhar para aumentar o PIB não é com elas !]  

III

[Os textos que estão aqui são merecedores de uma vista-d’olhos.]

IV

Seria bom que conhecessem melhor a história de Portugal para não fazerem afirmações destituídas de fundamento, porque, um

CONGRESSO MEMORÁVEL [ o 1º em 1957 o 2º em 1969]


já foi !



Bom dia. 

06 outubro 2012

( 795 ) A SOLIDARIEDADE ESTRUNFE.



Era uma vez dez estrunfes que se reuniam todos os dias numa cervejaria para beber e a factura era sempre de 100 euros.

Solidários, e aplicando a teoria da equidade fiscal, resolveram o seguinte:
  • Os quatro estrunfes mais pobres não pagariam nada;
  • O quinto pagaria 1 euro;
  • O sexto pagaria 3;
  • O sétimo pagaria 7;
  • O oitavo pagaria 12;
  • O nono pagaria 18;
  • O décimo, o mais rico, pagaria 59 euros.
Satisfeitos, continuaram a juntar-se e a beber, até ao dia em que o dono da cervejaria, atendendo à fidelidade dos clientes, resolveu fazer-lhes um desconto de 20 euros, reduzindo assim a factura para 80 euros.

Como dividir os 20 euros por todos?

Decidiram então continuar com a teoria da equidade fiscal, dividindo os 20 euros igualmente pelos 6 que pagavam, cabendo 3,33 euros a cada um. Depressa verificaram que o quinto e sexto estrunfe ainda receberia para beber.

Gerada alguma discussão, o dono da cervejaria propôs a seguinte modalidade que começou por ser aceite:
  • Os cinco estrunfes mais pobres não pagariam nada;
  • O sexto pagaria 2 euros, em vez de 3, poupança de 33%;
  • O sétimo pagaria 5, em vez de 7, poupança de 28%;
  • O oitavo pagaria 9, em vez de 12, poupança de 25%;
  • O nono pagaria 15 euros, em vez de 18.
  • O décimo, o mais rico, pagaria 49 euros, em vez de 59 euros, poupança de16%.
Cada um dos seis ficava melhor do que antes e continuaram a beber.
No entanto, à saída da cervejaria, começaram a comparar as poupanças.
  • Eu apenas poupei 1 euro, disse o sexto estrunfe, enquanto tu, apontando para o décimo, poupaste 10!… Não é justo que tenhas poupado 10 vezes mais…
  • E eu apenas poupei 2 euros, disse o sétimo estrunfe, enquanto tu, apontando para o décimo, poupaste 10!…Não é justo que tenhas poupado 5 vezes mais!…
  • E os 9 em uníssono gritaram que praticamente nada pouparam com o desconto do dono da cervejaria.
“Deixámo-nos explorar pelo sistema e o sistema explora os pobres”, disseram.

E rodearam o estrunfe rico e maltrataram-no por os explorar.

No dia seguinte, o ex-estrunfe rico “emigrou” para outra cervejaria e não compareceu, deixando os nove estrunfes a beber a dose do costume. 


 Aí está o sistema de impostos e a equidade fiscal.

Os que pagam taxas mais elevadas fartam-se e vão começar a beber noutra cervejaria, noutro país, onde a atmosfera seja mais amigável!…

[David R. Kamerschen, Ph.D. -Professor of Economics, University of Georgia]

via  facebook de João Duque.  adaptado ao Mundo Estrunfe.



WRIGHT BARKER dignidade e imprudência.

Bom dia.

04 outubro 2012

(794) O ESTRUNFE MOLOTOV.

01 outubro 2012

(793) A CONSTITUIÇÃO DOS ESTRUNFES.


No Mundo dos Estrunfes o camarada do gorro vermelho é Estaline o paizinho dos povos.







II

No Mundo dos Estrunfes o Constitucional autoriza militares a recorrerem para os tribunais civis:


“O Tribunal Constitucional chumbou a norma do [RDM] Regulamento de Disciplina Militar que impedia as tropas de recorrerem para os tribunais civis de sanções disciplinares que lhes fossem aplicadas.

O regime, aprovado por PSD, CDS e PS, obrigava os militares a cumprirem as penas disciplinares de imediato e sempre que a hierarquia superior o decidisse.

Mas em resposta a um pedido de fiscalização feito pelo PCP, o Tribunal Constitucional considerou que este limite aos direitos dos militares é inconstitucional.

Assim, desde Maio de 2012, qualquer militar pode recorrer de uma sanção disciplinar aplicada por um superior para um tribunal civil e só a cumprirá após decisão desse órgão.”

III

No Mundo dos Estrunfes


IV

No Mundo dos Estrunfes [partilho a opinião de Antoine Buéno ]

é a utopia totalitária do comunismo de rua que não descansa enquanto não degradar sempre mais e mais a democracia autofágica da III República.

V





Bom dia.