28 novembro 2016

( 952 ) UM FILHO-DA-PUTA, COM BARBA OU SEM, MORTO OU VIVO, É UM FILHO- DA- PUTA. PONTO FINAL!

Discute-se de novo a questão de saber se o canalha filho-da-puta nasce ou se faz. Sei lá!


Na Sierra, Fidel Castro dera, em 1957, uma entrevista ao jornalista Herbert Mattehws, do New York Times, em que declarava:

“ O poder não me interessa. Depois da vitória, quero regressar à minha aldeia e retomar a minha profissão de “advogado”.

A 8 de Janeiro de 1959, Castro, Guevara e os barbudos fazem uma entrada triunfal em Havana.

Desde a tomada do poder, as prisões de Cabana, em Havana, e de Santa Clara foram teatro de execuções maciças (da depuração sumária a imprensa estrangeira da época dá conta de seiscentas vitimas entre os partidários de Baptista, em cinco meses.)

No livro em baixo as suas 878 páginas estão atafulhadas de canalhas para todas as crenças.


Contra o livro houve em França (1997) uma violenta campanha.

Em Portugal (1999) este livro (abafado pelo politicamente correcto) faz cada vez mais sentido para colmatar a ignorância de uns e a má-fé de outros.

 E bastaria as duplicidades e a atitude benevolente e paternalista da elite in (bacana, sem gravata e de barba) e dos media pelos ditadores “bons”.

O pcp, no governo em 2015, é um exemplo vivo desta duplicidade do comunismo face aos crimes do comunismo.

Desde 1921 o pcp não dedica mais do que duas ou três frases para mais de cem milhões de mortos de responsabilidade comunista, com “ vagas e gentis nuances “ sobre os “erros” e “desvios”.

O século XX foi um século cruel, com duas guerras mundiais e dois totalitarismos ferozes: o comunismo e o nazismo.




Boa tarde.