12 maio 2014

(929) LAMA, SOB A FORMA DE CARANGUEJO. (III/III) .


































































V

Todavia, segundo o guru Josué de Castro,

foi a monocultura do cultivo da cana-de-açúcar que 

“o colonizador português trouxe para o Brasil, e que conhecia bem esta planta e as suas exigências específicas desde que a havia utilizado em estações experimentais na Madeira e Cabo Verde, o principal factor da degradação da alimentação da região “ 

que se alimentava de merda sob a forma de caranguejo.

Nesse mesmo ano de 1964 a ditadura militar ficou no Brasil 11 anos em “monocultura”  graças à esquerda irresponsável

Josué de Castro não mais voltou ao Brasil.

Passados cinquenta anos a via  socialista dos  países do terceiro mundo (o politicamente correcto a modernizar-lhe o léxico: subdesenvolvidos, emergentes, PIGS, BRICS…) feitos à medida da mitologia das histórias da Carochinha Marxista não consegue travar a evolução da humanidade:

Introduzida no período colonial, a cana-de-açúcar se transformou em uma das principais culturas da economia brasileira. O Brasil não é apenas o maior produtor de cana. É também o primeiro do mundo na produção de açúcar” 

e o maior produtor mundial de café … em monocultura.

VI

E o que seria da revolução Cubana sem a cana-de-açúcar dos portugueses, como base económica, quando tinha toda a sua produção e venda garantida para a União Soviética a preços artificialmente altos?

VII

 Hoje, o novo czar Vladimir Putin caga -se (não estamos a falar de merda?) na revolução cubana no Fidel ché-ché e no colapso da indústria açucareira cubana que não resistiu ao fim da URSS e do COMECON reduzindo em quase sete vezes o volume de exportação - em comparação com os melhores anos.

VIII

Considerando a mentalidade de merda que desconstrói a razão dos homens, é um privilégio assistir ao mundo das utopias, inventadas e antinaturais - feitas ideologias -, a desconjuntarem-se no Tempo.

 “ (…) A Verdade é aquilo em que acreditamos, e aquilo em que acreditamos é aquilo que as regras do nosso cérebro fazem com que acreditemos “.



















Boa noite.