11 fevereiro 2014

(909) DUX DN 75.



 “Em Abril de 1975 passei a exercer as funções de director-adjunto do matutino Diário de Notícias, cargo que desempenhei até Novembro desse ano e de que fui demitido na sequência das mudanças ocasionadas pelo golpe político-militar de 25 de daquele mês, que travou o processo revolucionário”.

Como saneou e acabou despedido não vem na autobiografia ,  o  currículo omisso vem aqui




Os saneamentos políticos no diário de notícias no verão quente de 1975 “ISBN 978-989-622-592-6 /Pedro Marques Gomes /editora Alêtheia/Janeiro 2014.

Nota: este livro reflecte, e tem por base, uma investigação e dissertação de mestrado defendida na Escola Superior de Comunicação Social!

II

A sabedoria revela que o dinheiro não tem ideologia e gostar de dinheiro é da natureza humana [como odiar o grande capital, mas,… dos outros] e nunca um pecado, por isso o povo pragmático diz quem não sabe ser caixeiro feche a loja.

Um dos privilégios da sociedade capitalista, impossível na economia planificada, é a remuneração de um investimento ou de um bem de capital por exemplo uma herança [como descortinar as razões que levam aqueles que matam todos os dias o grande capital a entrar neste jogo?] por isso, neste bendito mercado aberto (neoliberal!), é legítimo que todos procurem a rendibilidade melhor: 

“Deixou-nos um legado extraordinário”, melhor ainda quando esse legado está a salvo da Teoria do valor trabalho, inventado por Marx, (qualquer bem deveria ser avaliado de acordo apenas com a quantidade de trabalho necessária à sua produção!) o que tornaria numa ninharia um trabalho vindo de um impoluto pensador com um quadro ético e moral inabalável  (…só Deus!).

O capitalismo não é simpático?

Todavia Marx não sabia tudo, e não disse o que fazer quando o capitalismo potencia interesses colaterais anti capitalistas .

III


O José Milhazes tem muita razão e concordo com ele!
Mas não sei como apoia-lo, já soube!

IV

Ó Zeca o que é isto ?
 Boa noite.