28 dezembro 2013

(901) A POBREZA IDEOLÓGICA.


Será a estrutura e a gestão de um município comparável à lógica que assiste a uma central sindical ou a um partido?














Um qualquer político do respeitável Poder Local atinge o limiar da pobreza ideológica quando confunde os limites da gestão municipal (para que foi eleito) com a agitação sindical-partidária de rua.














Quem não ficava chocado com esta encenação de mau gosto e deprimente na sua cidade? 














Uma cidade dita decente prestar-se-ia a estes espectáculos? 
Esta gente pretende convencer os seus ocupando o espaço público?

Mas os "seus " são muito poucos!














E se acrescentasse que o Barreiro não é terra de “comunistas “ estava a dar alguma novidade?

Basta reflectir e pensar em Setembro de 2013 que foram 14.380 (20%) os barreirenses que elegeram o candidato autárquico “comunista” saído de um universo de 70.590 (100%) (cadernos eleitorais).

Ora, 2.527 optaram pelo “branco/nulo” e mais 38.556 apelidados de abstencionistas temos só aqui 41.083 Barreirenses que não votam “comunismo”.

Não esquecendo que há mais 15.127 (os 8.877 do PS+2.848 do PSD+ 1.961 do BE+ 1.028 do MRPP+ 413 do CDS) que não demonstram “interesse” no “comunismo".

Sendo assim, já temos no total 56. 210 Barreirenses que não votam “comunismo”, o que quer dizer: 

 em cada 10 (dez) Barreirenses, 2 (dois) estão interessados no tal  “comunismo” e 8 (oito) não.

Como são muito poucos a carregar o andor dos amanhãs cantantes (que nunca chegam) precisam de gente de fora para animação da imbecilidade e esconjuro do “capitalismo”.

















Boa noite.