(900) BARREIRO QUE FUTURO?
O folguedo de 20 de Novembro de 2013, reunião pública da CMB nas instalações do Sporting Clube Lavradiense a brincar com coisas sérias, acrescenta
mais uma estúpida página negra ao Livro Negro do Barreiro Novo.
Pondo fora a algazarra
a que nos habituaram, traquinices de boys e de seniores mal – educados anos a
fio, seria em tempos de mudança um sinal de inteligência e de fair play as condolências à família Mello se o presidente da Assembleia Municipal acompanhasse o edil à
Basílica da Estrela, em Lisboa, e na missa de corpo presente (o que não seria
nada doloroso para quem está habituado a andar debaixo do palio a mostrar-se ao eleitorado católico na procissão de 15 de Agosto em Honra de Nossa Senhora do Rosário).
Estariam do lado certo da Cidade com 15,4
% de desempregados, a maioria deles à mercê do “pão de cada dia” que
nunca faltou com a CUF.
Preferiram o lado errado!
Assertivo Morteira Nabo, no prólogo Ser Autarca (edição SAER
Fevereiro 2013), expõe:
“A autarquia não é, nem pode ser, uma instituição que se
limita a assistir e, na melhor hipótese, a reagir ao definhamento económico da
cidade.
Pelo contrário, deve afirmar-se como actor decisivo no desenvolvimento
económico, social e cultural do país.
Nos próximos anos, a
concretização das mudanças necessárias na economia e sociedade portuguesa passa,
determinantemente, pela capacidade de as autarquias e seus autarcas se assumirem como agentes de transformações geradoras de riqueza e bem-estar para as suas populações
e para o país “.
Boa noite.
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