DOIS HOMENS , HONESTOS INTELECTUALMENTE, COM A MESMA INFORMAÇÃO, TOMAM A MESMA DECISÃO.
É isto que Daniel Bernardino diz por outras palavras no ROSTOS on-line link no titulo, hoje primeiro de Agosto, á noite, um texto que merecia ser discutido, debatido e analisado.
E não só !
Daniel Bernardino aprendeu no seu contacto com o “mundo real do trabalho “, e fala-nos na diferença que existe entre uma pessoa informada , daquela não informada ,ou desinformada ,na tomada de decisões de alta responsabilidade perante o dilema :
-“com acesso a informação internacional mais aprofundada e partilha de diferentes realidades com pessoas diferentes, no mundo do trabalho, de outras sociedades e culturas, faz com que as responsabilidades sejam acrescidas porque estamos na posse de muita e importante informação, principalmente se estamos na empresa a tempo inteiro como é o meu caso”.
E o busílis do perverso sindicalismo português na irracional “luta pela luta “ dos anos setenta , que sufoca os trabalhadores
"para condicionar o nosso trabalho com intuito de fazer a luta pela luta” :
- “ tudo aquilo que desenvolvemos no nosso trabalho não está apenas dependente das transformações na sociedade Portuguesa mas muito dependente da evolução social da Europa e do Mundo e da interdependência a que estamos sujeitos entre países”.
Porque Daniel Bernardino sabe da existência , com os seus contactos internacionais ,de um mundo diferente que já começa para lá de Badajoz:
- “ Procurar o diálogo social junto dos responsáveis das empresas, junto dos trabalhadores e sindicatos, é essencial para atingir objectivos a que nos propomos, alguns atingem-se outros não, mas assim é a sociedade em que vivemos nem sempre perdemos e nem sempre vencemos, e nem sempre devemos estar na luta pela luta, quando sabemos à partida que os objectivos de vencer essa luta pode ter consequências que a própria vitória nos pode vir a proporcionar serem posteriormente desastrosos.
Devemos sempre saber medir quais os efeitos imediatos a médio e a longo prazo do trabalho que realizamos”.
Quem duvida que duas correntes sindicais, na tomada de decisões no parque industrial da Autoeuropa,
uma ,
que se aconselha com os senhores Jerónimo e Carvalho da Silva,
a outra ,
que tem conhecimentos
“sobre a gestão da empresa a nível local e internacional, que exerce o controlo de gestão, tem acesso às contas e resultados da empresa e avalia as mesmas, trabalha com sindicatos como a IGMetal (o maior sindicato Alemão) ou a CGT Francesa (o maior sindicato FrancEs)”
tomam decisões diferentes , falam linguagens diferentes , inconciliáveis?
Boa noite .
E não só !
Daniel Bernardino aprendeu no seu contacto com o “mundo real do trabalho “, e fala-nos na diferença que existe entre uma pessoa informada , daquela não informada ,ou desinformada ,na tomada de decisões de alta responsabilidade perante o dilema :
-“com acesso a informação internacional mais aprofundada e partilha de diferentes realidades com pessoas diferentes, no mundo do trabalho, de outras sociedades e culturas, faz com que as responsabilidades sejam acrescidas porque estamos na posse de muita e importante informação, principalmente se estamos na empresa a tempo inteiro como é o meu caso”.
E o busílis do perverso sindicalismo português na irracional “luta pela luta “ dos anos setenta , que sufoca os trabalhadores
"para condicionar o nosso trabalho com intuito de fazer a luta pela luta” :
- “ tudo aquilo que desenvolvemos no nosso trabalho não está apenas dependente das transformações na sociedade Portuguesa mas muito dependente da evolução social da Europa e do Mundo e da interdependência a que estamos sujeitos entre países”.
Porque Daniel Bernardino sabe da existência , com os seus contactos internacionais ,de um mundo diferente que já começa para lá de Badajoz:
- “ Procurar o diálogo social junto dos responsáveis das empresas, junto dos trabalhadores e sindicatos, é essencial para atingir objectivos a que nos propomos, alguns atingem-se outros não, mas assim é a sociedade em que vivemos nem sempre perdemos e nem sempre vencemos, e nem sempre devemos estar na luta pela luta, quando sabemos à partida que os objectivos de vencer essa luta pode ter consequências que a própria vitória nos pode vir a proporcionar serem posteriormente desastrosos.
Devemos sempre saber medir quais os efeitos imediatos a médio e a longo prazo do trabalho que realizamos”.
Quem duvida que duas correntes sindicais, na tomada de decisões no parque industrial da Autoeuropa,
uma ,
que se aconselha com os senhores Jerónimo e Carvalho da Silva,
a outra ,
que tem conhecimentos
“sobre a gestão da empresa a nível local e internacional, que exerce o controlo de gestão, tem acesso às contas e resultados da empresa e avalia as mesmas, trabalha com sindicatos como a IGMetal (o maior sindicato Alemão) ou a CGT Francesa (o maior sindicato FrancEs)”
tomam decisões diferentes , falam linguagens diferentes , inconciliáveis?
Boa noite .
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