ONDE ERROU O PR QUE FALOU PARA UM PUNHADO DE PORTUGUESES?
Em Portugal quem de bom-senso com responsabilidades quiser ser escutado não deve considerar 2/3 dos concidadãos.
Para discutir ideias o auditório interessado não passa de 1/3.
O terço que aguenta e suporta este País.
Resta 1/3 que é dependente de anti depressivos (o maior consumidor da Europa) droga álcool e outros "vícios" .
(link no título. A ocupar três lugares no «top 10» dos medicamentos com maior número de embalagens comparticipadas pelo SNS, nomeadamente o terceiro, quarto e oitavo lugares, estão os medicamentos antidepressivos. O Xanax, com quase 1 milhão e 400 embalagens, o Lorenin, com cerca de 1 milhão e 500 mil embalagens, e o Lexotan, com quase 960 mil embalagens consumidas foram os fármacos de eleição dos portugueses para combater a depressão)
O último terço é vítima de disfunção mental crónica:
Não sabe ver. Lê mal. Não sabe ouvir. Não sabe pensar. Actua pela cabeça do vizinho de circunstância.
Vegeta reclamando.
Para estes o mundo é injusto porque não está feito à sua medida.
(Porque razão, quanto mais se expande a UE, ocupamos sempre a última posição?
Não será certamente, por sermos um País produtivo e cerebral?)
(foi com 12 com 15 com 27 e na próxima será com 30.
Os últimos.
Sempre tristes acabrunhados desconfiados os mais improdutivos da UE)
Cavaco Silva na última quinta-feira não cometeu nenhum crime de lesa Pátria como o País medíocre grita.
Teve a coragem de denunciar publicamente que a Assembleia da República não é um local fiável nem de gente responsável.
Esta tentativa infantil de reduzir os poderes constitucionais do PR dificilmente será concretizado neste mandato presidencial.
“E só num País politicamente muito degradado é que o equilíbrio dos poderes não é um “assunto de grande importância”, e a sua modificação pela calada, como neste caso, não causa preocupação.
Num tempo de incerteza, é ainda mais importante ter certezas em relação às regras e aos procedimentos ao mais alto nível político.
O presidente teve razão: e se V. saiu da praia mais cedo para não perder a demissão do governo e agora está zangado, aprenda".
“Rui Ramos no Público do dia seguinte.
O que o “monstro” quer em Belém é isto
como já teve um
contorcionista.
Sem um sistema em que haja um verdadeiro e único responsável político o que ganhámos com a mudança de tantos governos, de tantos ministros e de tantos dirigentes da Administração Pública?
(Em período idêntico Espanha teve meia dúzia de governos - completam os mandatos - enquanto os portugueses andam na casa das dezenas.
Esta é a causa principal do nosso atraso.)
“Tudo isto ajuda a agravar as nossas dificuldades e a acentuar os nossos vícios “
“No terror de existir um Salazar em Belém os partidos preferem o regime semi-presidencialista que existe mas, com estes que temos e tais como são, a cauda da Europa é o nosso destino mais provável”.
Medina Carreira.
Sem pôr em causa a democracia o parlamento e os partidos um regime verdadeiramente presidencialista, sem medo de ditadores, é a única porta de saída da crise.
A trafulhice do Estatuto Político-administrativo dos Açores exige uma discussão urgente!
Boa noite .
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