UM MINISTRO A DAR UNS CHUTOS NUMA BOLA DIZ TUDO
Não me interessa minimamente discutir ( a brincar ) ciganos.
Não discuto ( abrincar) casos de polícia e muito menos de promiscuidade democrática.
Porque não tenho policias com quem discutir e muito menos tenho políticos decentes com quem falar.
A foto do Público de hoje na página 8 dá-me, infelizmente, razão.
O senhor encasacado a dar uma de gajo porreiro, na Cova da Moura, não é um gajo porreiro qualquer, é o maçon, socialista e ministro da Administração Interna.
Ministro dos polícias que arriscam mal e porcamente a pele na intermediação dos combates entre gangs.
Daqueles gangs que desfrutam de bem-estar à conta dos dinheiros públicos para os quais não contribuem com nada.
Não têm bem-estar?
Então construam por sua conta e risco favelas como no Rio de Janeiro e verão o que é o bem-estar.
Entretanto, 200 ex-combatentes vivem nas ruas
(Imagino que a maior parte deles é vítima do stress pós traumático)
A Associação dos combatentes do Ultramar Português estima em duas centenas o número de antigos militares a viver nas ruas, para as quais defende a criação de estruturas de apoio social e de lazer actualmente inexistentes.
Apelaram ainda ao governo para que peça ao à Segurança Social que faça cumprir os protocolos que estabelece anualmente com as IPSS, para que uma percentagem das vagas seja destinada a estes casos.
Encetaram também contactos com a associação Nacional dos Municípios para que as autarquias identifiquem ex-combatentes que vivam nas ruas.
É esta a III ª República que temos.
Boa noite
Estejam no Barreiro Velho, na Quinta da Mina ou da Fonte.
Não discuto ( abrincar) casos de polícia e muito menos de promiscuidade democrática.
Porque não tenho policias com quem discutir e muito menos tenho políticos decentes com quem falar.
A foto do Público de hoje na página 8 dá-me, infelizmente, razão.
O senhor encasacado a dar uma de gajo porreiro, na Cova da Moura, não é um gajo porreiro qualquer, é o maçon, socialista e ministro da Administração Interna.
Ministro dos polícias que arriscam mal e porcamente a pele na intermediação dos combates entre gangs.
Daqueles gangs que desfrutam de bem-estar à conta dos dinheiros públicos para os quais não contribuem com nada.
Não têm bem-estar?
Então construam por sua conta e risco favelas como no Rio de Janeiro e verão o que é o bem-estar.
Entretanto, 200 ex-combatentes vivem nas ruas
(Imagino que a maior parte deles é vítima do stress pós traumático)
A Associação dos combatentes do Ultramar Português estima em duas centenas o número de antigos militares a viver nas ruas, para as quais defende a criação de estruturas de apoio social e de lazer actualmente inexistentes.
Apelaram ainda ao governo para que peça ao à Segurança Social que faça cumprir os protocolos que estabelece anualmente com as IPSS, para que uma percentagem das vagas seja destinada a estes casos.
Encetaram também contactos com a associação Nacional dos Municípios para que as autarquias identifiquem ex-combatentes que vivam nas ruas.
É esta a III ª República que temos.
A cair de podre como caíram a primeira e a segunda.
Boa noite
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