A TERRA É PEQUENA, E A GENTE DELA NÃO É GRANDE.
Todas as coisas humanas têm o seu lado torpe, ou feio, ou ridículo.
É permitido à arte virá-las de um ou de outro lado quando quer “rir castigando”.
Pena é que sejam precisos estes protestos e declarações; mas a terra é pequena, e a gente dela não é grande.
Almeida Garrett in “ O Arco de Sant´Ana “.
Regresso sempre com a expectativa de encontrar algo de concreto e que me alegre nesta Terra que em tempos foi minha.
Pensamento positivo pensava eu, ao entrar na portagem de Coina:
- os buracos e os buracões ( que rebentam com os pneus, destroem jantes e suspensões) já estão tapados na vergonhosa via sacra que vai da rotunda do Lavradio , Bairro das Palmeiras, percorre toda a Avenida da Praia e contínua pela Miguel Pais?
Estão!
- (não esquecendo a ladainha de que tudo estaria pronto “dentro de dois meses”) será que a rede que veda o acesso da população à muralha foi retirada e o passeio Augusto Cabrita está empedrado com a nova ciclo via ao seu lado?
- Está!
- as pedras da calçada – dos n buracos no centro da cidade – estão no seu legítimo lugar?
- Estão!
Desilusão!
(com rede ou sem rede, será que há buracos fascistas e buracos anti-fascistas? Talvez!)
Mas nada, mesmo nada, acontece nesta terra?
Acontece!
O quê?
Politiquice!
O último 28 de Junho dia da Cidade (que comemorou o 24º aniversário de elevação a Cidade) agora “dia da raça dos filhos da terra” designa “uma terra de intervenção, de resistência, de combate e de luta “ neste “Barreiro Novo “!
Que coisa é esta de se chamar ao Barreiro “Barreiro Novo”?
É permitido à arte virá-las de um ou de outro lado quando quer “rir castigando”.
Pena é que sejam precisos estes protestos e declarações; mas a terra é pequena, e a gente dela não é grande.
Almeida Garrett in “ O Arco de Sant´Ana “.
Regresso sempre com a expectativa de encontrar algo de concreto e que me alegre nesta Terra que em tempos foi minha.
Pensamento positivo pensava eu, ao entrar na portagem de Coina:
- os buracos e os buracões ( que rebentam com os pneus, destroem jantes e suspensões) já estão tapados na vergonhosa via sacra que vai da rotunda do Lavradio , Bairro das Palmeiras, percorre toda a Avenida da Praia e contínua pela Miguel Pais?
Estão!
- (não esquecendo a ladainha de que tudo estaria pronto “dentro de dois meses”) será que a rede que veda o acesso da população à muralha foi retirada e o passeio Augusto Cabrita está empedrado com a nova ciclo via ao seu lado?
- Está!
- as pedras da calçada – dos n buracos no centro da cidade – estão no seu legítimo lugar?
- Estão!
Desilusão!
(com rede ou sem rede, será que há buracos fascistas e buracos anti-fascistas? Talvez!)
Mas nada, mesmo nada, acontece nesta terra?
Acontece!
O quê?
Politiquice!
O último 28 de Junho dia da Cidade (que comemorou o 24º aniversário de elevação a Cidade) agora “dia da raça dos filhos da terra” designa “uma terra de intervenção, de resistência, de combate e de luta “ neste “Barreiro Novo “!
Que coisa é esta de se chamar ao Barreiro “Barreiro Novo”?
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