GURUS, PINÇAS E LACRAUS
Não há cão nem gato português que não goste de opinar.
Uns opinam por opinar.
Outros opinam por gosto.
Outros opinam por que vivem do opinar.
E vivem bem!
Agarro dois gurus que vivem do opinar: Pacheco Pereira e Miguel Júdice.
Especialistas no agarrar assuntos polémicos com pinças, raramente se antecipam aos factos complicados que “pinçam” ; isto é:
fazem os prognósticos depois.
Como não podia deixar de ser opinaram – depois dos acontecimentos – sobre as lutas tribais entre autóctones e gentios na África – do – Faz – de – Conta, que vai da Amadora à Amoreira.
Opinava M.J.:
” Na Quinta da Fonte, bandos de desordeiros destruíram casas e património de terceiros. A comunidade cigana, que foi vitima de tais actos, saiu da zona com ruído “.
Material bélico … ruído!
Por sua vez P.P. mais contido:
“ Os pobres que trabalham são particularmente duros com os pobres que vivem de subsídios, em particular se partilham as mesmas comunidades”.
Daqui se conclui que P.P. - que sabe tudo e conhece tudo - não conhece o Barreiro Velho.
O caricato, que ninguém aborda, encontramos há muitos anos pretos a trabalhar no duro, na construção civil, nunca encontramos ciganos no trabalho a enriquecer o PIB como fazem os primeiros.
Muito provavelmente estes senhores têm ao seu serviço pretos, mas, certamente não têm ciganos!
A obsessão do anti-racismo, do politicamente correcto, esconde sempre uma outra forma de racismo.
É-me indiferente.
Uns opinam por opinar.
Outros opinam por gosto.
Outros opinam por que vivem do opinar.
E vivem bem!
Agarro dois gurus que vivem do opinar: Pacheco Pereira e Miguel Júdice.
Especialistas no agarrar assuntos polémicos com pinças, raramente se antecipam aos factos complicados que “pinçam” ; isto é:
fazem os prognósticos depois.
Como não podia deixar de ser opinaram – depois dos acontecimentos – sobre as lutas tribais entre autóctones e gentios na África – do – Faz – de – Conta, que vai da Amadora à Amoreira.
Opinava M.J.:
” Na Quinta da Fonte, bandos de desordeiros destruíram casas e património de terceiros. A comunidade cigana, que foi vitima de tais actos, saiu da zona com ruído “.
Material bélico … ruído!
Por sua vez P.P. mais contido:
“ Os pobres que trabalham são particularmente duros com os pobres que vivem de subsídios, em particular se partilham as mesmas comunidades”.
Daqui se conclui que P.P. - que sabe tudo e conhece tudo - não conhece o Barreiro Velho.
O caricato, que ninguém aborda, encontramos há muitos anos pretos a trabalhar no duro, na construção civil, nunca encontramos ciganos no trabalho a enriquecer o PIB como fazem os primeiros.
Muito provavelmente estes senhores têm ao seu serviço pretos, mas, certamente não têm ciganos!
A obsessão do anti-racismo, do politicamente correcto, esconde sempre uma outra forma de racismo.
É-me indiferente.
Boa noite .
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