19 fevereiro 2009

QUE LEGITIMIDADE NO BARREIRO NOVO ASSISTE À INSENSATEZ DE TORNAR A VIDA MAIS DIFICIL AOS OUTROS?


I

Muito provavelmente não haverá números que confirmem, que o pessoal que trabalha na autarquia do Barreiro Novo é dos que perde mais tempo em plenários, como nos tempos do PREC.

Hoje quem necessitasse de um autocarro não conseguia porque o abuso esteve mais uma vez em plenário das 9,30 H às 11,30 H.

Se querem “treinar para um novo PREC Sócrates/2009 ” que o façam sem prejudicar quem tem o serviço pago antecipadamente.

Quem consegue pôr cobro a este atropelo?


II


O espaço destinado ao mercado mensal na Freguesia de Coina, a meias com a estrada nacional Barreiro/Coina, esteve no início do mês ocupado ilegalmente e ostensivamente durante uns cinco dias por ciganos estrangeiros e as suas trinta rolotes.

O presidente da Junta, como bom socialista num partido de causas, tentou a força do diálogo socialista , com quem desconhece e não está interessado em diálogos e está mais interessado em forças , é óbvio que não lhe ligaram nenhuma, ainda hoje lá estariam se o presidente não pedisse auxilio à GNR da Cidade Sol.

Quando se lhes exige (venham de onde vierem estejam onde estiverem ) que respeitem as instituições o único diálogo que conhecem é o diálogo da força (como se viu na Quinta da Fonte) e só o diálogo da força, bem falada pela presença da GNR, os convenceu a desabelharem de Coina .

Depois de terem passado pelos terrenos da Fisipe/Feira Nova estão agora estacionados nas traseiras do cemitério de Vila Chã.

Vindos da Moita escolheram muito bem o Barreiro Novo.

III

Impressiona pensar na agressão, com cadeira, que vitimou um agente da PSP do Barreiro ao identificar-se durante o violento assalto à mão armada num café em Vila Chã, como preocupa a desfaçatez dos dois assaltos numa semana à Escola Mendonça Furtado, onde roubaram material informático com portas arrombadas e instalações vandalizadas.

E mais, para pessoas impressionáveis, deve impressionar isto:

O tribunal judicial de Leiria ontem na leitura da sentença do gangue das boinas destacou relevos na conduta dos assaltantes de bancos como “ organização” e “profissionalismo” e as penas de 20 anos não são mais elevadas porque “tiveram a nobreza “ de nunca exercerem violência física e devido à idade dos arguidos na casa dos cinquenta anos.

Para ajudar a compreender isto:

O ministro da Justiça passou a consoada no estabelecimento prisional de Leiria
link no título.


Boa noite.