27 setembro 2008

ATRAPALHA QUALQUER CIDADE QUANDO CHEIA DE INUTEIS, VAIDOSOS E EMBUSTEIROS

I

Nada fazem. Não deixam fazer.
Militantes do ódio.
Odeiam quem quer fazer, e odeiam ainda mais, quando quem se mexe, não está credenciado com o controlo daquilo e daqueloutro :
... está sem representatividade!

II

Para quem faça parte de uma pandilha. Pertença a grupos.
Tenha cartão de qualquer coisa.
Jante aqui ou almoce ali, com febras umas bejecas e uns fadunchos – ou em repastos organizados estrategicamente pelos mídia – com este e com aquele, como grandes referências da Cidade, tem tudo e mais alguma coisa.
Tem protagonismo. Tem apoios. Tem mediatismo.
Mesmo que se trate de mediocridade e que não concretize nada.
Tem tudo.

III

Com pompa e circunstância vem esta semana na imprensa local que a “Autarquia aprova redução de IMI para incentivar a recuperação do Barreiro Antigo “ como uma grande decisão politica.

IV

Propôs, em Julho de 2003, a Comissão ad hoc Barreiro Velho (documentos à direita do blog) na sua declaração de princípios:

D: “Considerando a imperiosa necessidade de serem criados incentivos ao investimento, na zona critica do Barreiro Velho “.

E: Considerando, que os incentivos ao investimento, no Barreiro Velho, entre outros,
poderiam ser no domínio de:

- Redução de taxa de contribuição autárquica.


Este documento da responsabilidade da Comissão ad hoc foi entregue em mão, já passaram cinco anos, a todo o “poder disperso”.
O Partido socialista afagou o pêlo à Comissão ad hoc e ficou o balneário público na Rua Aguiar. Óptimo!
Depois, no início deste reinado de estrelas (já lá vão três anos) foram feitas tentativas de diálogo, mas nunca se interessaram em “ouvir”.

V

Falam de participação. De sociedade Civil. Disto e daquilo.
Conversa da treta!
Todos, sem excepção, demonstram na postura do poder os mesmos propósitos:
Servir-se do Barreiro e não servir o Barreiro.

VI

É bom não esquecer que não apareceu, (à excepção dos residentes ou do delegado de saúde) nos primeiros anos da Comissão ad hoc Barreiro Velho, um “bocas”, um “intelectual barreirense “, um politico, um partido, um jornalista, um jornal barreirense, on-line ou em papel, que quisesse acompanhar, ou demonstrasse interesse, ou preocupação pelo centro Histórico, muito menos pelo seu estado porco e degradado.

Cada notícia publicada na imprensa, sobre as actividades da Comissão ad hoc e das suas reuniões públicas com a população ou do seu projecto, foram todas mendigadas.

VII

É este o difícil e o verdadeiro Barreiro real atascado de inúteis de vaidosos e de embusteiros, não aquele Barreiro que nos querem impingir.



Boa noite .