O BARREIRO NOVO NO SEU MELHOR!

O jornalismo barreirense com uma vaidosa e pseudo elite de escribas, mais a cobertura dos comentários de “leitores interessados” nos jornais on-line, têm contribuído para a estupidificação dos leitores.

Os jornais papel da terra estão sem credibilidade e quase desapareceram, como informação privilegiada, razão porque subsistem mal e porcamente um ou dois e outros tantos na web sem conteúdo e qualidade informativa.

Reflictam com a notícia que está no link em conjunto com outras duas sobre o mesmo tema:

Ontem dia 27 de Agosto houve uma reunião pública da Câmara Municipal do Barreiro no auditório da biblioteca com uma plateia cheia até à porta, tal o interesse que os nossos políticos despertam na população.


1ª noticia
O jornal em referência nas suas habituais Inferências, do mesmo dia 27 às 23,19 horas, relata diálogos, de novela mexicana, havidos entre vereadores na mesma reunião de Câmara (a ser verdade, como se faz constar, define muito bem a intelectualidade e o sentido de responsabilidade dos nossos eleitos)
E NADA DIZ DO QREN (quadro de referência estratégico nacional) .

2ª noticia
No dia seguinte, hoje, em reportagem “ às 11,21 horas ocupa-se de um médico nomeado pelo pcp e recusado pela tutela para o Conselho de Administração do Hospital do Barreiro. E NÃO FALAM NO QREN.

3ª notícia
Ao final da tarde de hoje às 17,57 horas vem o mesmo jornal com a notícia … QUE QREN NÃO FOI ACEITE... POR DOZE MINUTOS!

Quando as noticias, mais importantes de um acontecimento de interesse público são publicadas à posteriori (quando já se escreveu tudo ou quase tudo o que havia para dizer) só acontece sob pressão politica ?

Parece uma história do Pim Pam Pum em BD mas não é, é uma história à Barreiro Novo, ( e vamos ter muitas mais ) e da imagem pública generalizada da “indisciplina funcional “ ou da (ir) responsabilidade da “máquina de funcionários da C.M.B.” que depende de “chefes políticos” e de políticos mal preparados sem a mínima noção profissional ,esteja lá quem estiver ,de como estas coisas se fazem .

Entretanto a oposição fala de poleiro mas não deixa de ser cúmplice desta improvisação profissionalizada enquistada “na máquina da impunidade autárquica “, de quem tem um “emprego” e vive à conta do Estado, porque se não fosse assim, a esta hora alguém estaria preocupado a responder a anúncios no mercado de trabalho.

Boa noite.