BARREIRO JORNALISMO DE ALCATIFA
O AV do http://alhosvedrosaopoder.blogspot.com/ acabou por escrever ao director do
http://www.margemsul.pt/margemsul_26Jan2007.pdf com resposta.
(tudo esclarecido. tudo numa boa . assunto encerrado )
(…) A reportagem de investigação permite proporcionar ao leitor algo mais do que as simples aparências, as meras evidências e a interpretação imediata.
É verdade que o jornalismo é a procura da actualidade e da notícia e não se confunde com a pretensão de a fabricar.
No entanto, sem investigação, o jornal e o jornalista transformam-se em simples caixas de ressonância ou em porta-vozes de campanhas.
Ou, então, sem essa capacidade de iniciativa de investigar os factos e as pistas da actualidade, deixam-se inevitavelmente ultrapassar pelos acontecimentos – e pela concorrência.
A investigação jornalística não se deve confundir com investigação policial.
A preocupação de saber “ quem-como-quando-porquê” pode ser idêntica; os métodos e os objectivos é que não o são.
A polícia tem como funções prevenir e reprimir as actividades criminosas, estando para isso legalmente empossada de determinados poderes.
A função do jornalista é informar o público, não tendo para esse efeito outras prerrogativas além do direito de acesso à informação, nos termos da lei.
Por isso, é tão importante a questão da divulgação da identidade dos acusados, detidos ou simples suspeitos.
E, afinal, o princípio da equidade de tratamento. (…)
in
livro de estilo
público - comunicação social, sa
1997
2ªedição março2005
(venha quem vier tudo se manterá na mesma.)
(continuaremos com um jornalismo defensivo.
jornalismo tranquilo,
sem ondas.
jornalismo dependente,
situacionista .
jornalismo anti semita,
anti americano.
jornalismo pretensamente de esquerda,
anti governo - de quem lá esteja.)
(como gostaria de ver no meu Barreiro
um jornalismo
politicamente incorrecto e
desobediente.)
http://www.margemsul.pt/margemsul_26Jan2007.pdf com resposta.
(tudo esclarecido. tudo numa boa . assunto encerrado )
(…) A reportagem de investigação permite proporcionar ao leitor algo mais do que as simples aparências, as meras evidências e a interpretação imediata.
É verdade que o jornalismo é a procura da actualidade e da notícia e não se confunde com a pretensão de a fabricar.
No entanto, sem investigação, o jornal e o jornalista transformam-se em simples caixas de ressonância ou em porta-vozes de campanhas.
Ou, então, sem essa capacidade de iniciativa de investigar os factos e as pistas da actualidade, deixam-se inevitavelmente ultrapassar pelos acontecimentos – e pela concorrência.
A investigação jornalística não se deve confundir com investigação policial.
A preocupação de saber “ quem-como-quando-porquê” pode ser idêntica; os métodos e os objectivos é que não o são.
A polícia tem como funções prevenir e reprimir as actividades criminosas, estando para isso legalmente empossada de determinados poderes.
A função do jornalista é informar o público, não tendo para esse efeito outras prerrogativas além do direito de acesso à informação, nos termos da lei.
Por isso, é tão importante a questão da divulgação da identidade dos acusados, detidos ou simples suspeitos.
E, afinal, o princípio da equidade de tratamento. (…)
in
livro de estilo
público - comunicação social, sa
1997
2ªedição março2005
(venha quem vier tudo se manterá na mesma.)
(continuaremos com um jornalismo defensivo.
jornalismo tranquilo,
sem ondas.
jornalismo dependente,
situacionista .
jornalismo anti semita,
anti americano.
jornalismo pretensamente de esquerda,
anti governo - de quem lá esteja.)
(como gostaria de ver no meu Barreiro
um jornalismo
politicamente incorrecto e
desobediente.)
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