XOCHIALISMO
Ontem, penúltima quarta-feira do mês, assisti à Rua – Sésamo.
(aquela história dos direitos consagrados na constituição, que não podem ser comprometidos, exige mais explicações do senhor primeiro ministro.)
Entende o partido socialista, que a inversão do ónus da prova, nas suspeitas de enriquecimento ilicito, não é digno de um País democrático.
(desconheço onde os políticos vão descobrir certas coisas)
Descodificando a linguagem – os portugueses falam em código desde os tribunais da santa inquisição – entenda-se, que os Tribunais não têm legitimidade para questionar;
meu querido menino,
não consigo provar que és um corrupto/um traficante/um proxeneta/um etc., mas tu,
pela tua parte,
vais explicar ao Tribunal onde arranjaste dinheiro para manteres o estilo de vida que ostentas.
e mais, se não sustentares a justificação , os teus bens serão apreendidos em proveito do Estado.
(é mais ou menos isto, que dentro do partido socialista, uns querem e outros não querem)
(seria esta uma das regras do jogo no combate à corrupção)
(são dados adquiridos que o desenvolvimento, a democracia, a justiça, a liberdade, a qualidade de vida, são proporcionais aos índices de corrupção de cada País)
O Reino Unido (que dá lições de democracia) tem a inversão do ónus da prova e consagrou o princípio legal de apreensão judicial de bens e activos sem que seja necessária a acusação judicial.
(ainda com muita falta de democracia, as autoridades inglesas, podem determinar o confisco dos bens mesmo sem condenação, desde que provem que o comportamento do criminoso cabe na figura legal “ do estilo de vida criminal “)
(carrões. vivendas. viagens. quintas. andares no norte no sul nas ilhas, tem diversas contas bancária offshore … é vereador na câmara municipal)
(decididamente vivemos num consagrado País de Trafulhas)
A irresponsabilidade dos partidos do governo, com a imagem que transmitem,
na ausência de entendimento no pacto contra a corrupção
(não se deve concluir que os outros, que não são governo, são os imaculados) ,
é um sinal
– não dos tempos –
mas de continuidade , numa cultura com três séculos.
(aquela história dos direitos consagrados na constituição, que não podem ser comprometidos, exige mais explicações do senhor primeiro ministro.)
Entende o partido socialista, que a inversão do ónus da prova, nas suspeitas de enriquecimento ilicito, não é digno de um País democrático.
(desconheço onde os políticos vão descobrir certas coisas)
Descodificando a linguagem – os portugueses falam em código desde os tribunais da santa inquisição – entenda-se, que os Tribunais não têm legitimidade para questionar;
meu querido menino,
não consigo provar que és um corrupto/um traficante/um proxeneta/um etc., mas tu,
pela tua parte,
vais explicar ao Tribunal onde arranjaste dinheiro para manteres o estilo de vida que ostentas.
e mais, se não sustentares a justificação , os teus bens serão apreendidos em proveito do Estado.
(é mais ou menos isto, que dentro do partido socialista, uns querem e outros não querem)
(seria esta uma das regras do jogo no combate à corrupção)
(são dados adquiridos que o desenvolvimento, a democracia, a justiça, a liberdade, a qualidade de vida, são proporcionais aos índices de corrupção de cada País)
O Reino Unido (que dá lições de democracia) tem a inversão do ónus da prova e consagrou o princípio legal de apreensão judicial de bens e activos sem que seja necessária a acusação judicial.
(ainda com muita falta de democracia, as autoridades inglesas, podem determinar o confisco dos bens mesmo sem condenação, desde que provem que o comportamento do criminoso cabe na figura legal “ do estilo de vida criminal “)
(carrões. vivendas. viagens. quintas. andares no norte no sul nas ilhas, tem diversas contas bancária offshore … é vereador na câmara municipal)
(decididamente vivemos num consagrado País de Trafulhas)
A irresponsabilidade dos partidos do governo, com a imagem que transmitem,
na ausência de entendimento no pacto contra a corrupção
(não se deve concluir que os outros, que não são governo, são os imaculados) ,
é um sinal
– não dos tempos –
mas de continuidade , numa cultura com três séculos.
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