ANALISAR UM JORNAL
Impresso ou on-line, não nos deixemos iludir com a informação de qualquer jornal.
Com directores de “esquerda”. De “direita” ou do “Centro”.
Em terra de “esquerda” ou de “direita”.
A dúvida e a análise para todos .
O jornalismo (ou escrever num jornal!), como modo de vida, de afirmação pessoal, de procura de protagonismo, é toda manipuladora de sentimentos.
Esconde sempre um ou mais interesses.
É preciso, voltar a aprender a ler … nas entrelinhas.
Um bom jornal tem:
1
Independência relativamente a todos os poderes, especialmente ao poder governamental e politico, porquanto ela dá aos leitores a garantia de uma informação não manipulada nem manipuladora.
2
Compromisso com a verdade, que é uma resposta ao que o leitor quer encontrar quando abre as suas páginas.
3
Uma boa informação, na qual seja possível encontrar todos os ângulos dos factos.
4
Que esteja bem escrito e seja, por conseguinte, fácil e agradável de ler.
5
Informação com valor acrescentado, isto é, que não se limite a contar, mas que explique.
6
Bem editado, porque isso é um elemento técnico que ajuda à compreensão.
7
Com agenda própria, que lhe confira personalidade e o converta num produto que não possa ser substituído por outro similar.
8
Que seja capaz de reconhecer os seus erros: tal reconhecimento deixa no leitor a convicção de que, para o jornal, a verdade está acima de qualquer outra consideração.
9
Atenção às boas notícias, o que supõe mais profissionalismo e técnica do que exige a difusão de más notícias.
Nas localidades sem massa critica, a questão da ética e deontologia jornalística, nunca se coloca.
Com directores de “esquerda”. De “direita” ou do “Centro”.
Em terra de “esquerda” ou de “direita”.
A dúvida e a análise para todos .
O jornalismo (ou escrever num jornal!), como modo de vida, de afirmação pessoal, de procura de protagonismo, é toda manipuladora de sentimentos.
Esconde sempre um ou mais interesses.
É preciso, voltar a aprender a ler … nas entrelinhas.
Um bom jornal tem:
1
Independência relativamente a todos os poderes, especialmente ao poder governamental e politico, porquanto ela dá aos leitores a garantia de uma informação não manipulada nem manipuladora.
2
Compromisso com a verdade, que é uma resposta ao que o leitor quer encontrar quando abre as suas páginas.
3
Uma boa informação, na qual seja possível encontrar todos os ângulos dos factos.
4
Que esteja bem escrito e seja, por conseguinte, fácil e agradável de ler.
5
Informação com valor acrescentado, isto é, que não se limite a contar, mas que explique.
6
Bem editado, porque isso é um elemento técnico que ajuda à compreensão.
7
Com agenda própria, que lhe confira personalidade e o converta num produto que não possa ser substituído por outro similar.
8
Que seja capaz de reconhecer os seus erros: tal reconhecimento deixa no leitor a convicção de que, para o jornal, a verdade está acima de qualquer outra consideração.
9
Atenção às boas notícias, o que supõe mais profissionalismo e técnica do que exige a difusão de más notícias.
Nas localidades sem massa critica, a questão da ética e deontologia jornalística, nunca se coloca.
Os leitores compram ou assinam, compulsivamente, por força do hábito, querem saber se conheciam quem morreu, não são lidos e vão sempre para o caixote do gato!
<< Home