O ESCARRADOR (IV)
Lembro-me, muito bem, quando o escarro foi desmascarado na Assembleia da República.
Um conhecido deputado, entretanto falecido, gritava para um outro, em pleno plenário:
V.Exª é um escarro! (Muito bem! Digo eu.)
A partir daqui, o escarro fica institucionalizado.
Presentemente, o nojento escarro, desmiolado, navega, perdido e sem rumo, na NET.
Escondido no anonimato, como terrorista PIDEsco, passa o tempo a armar ao pingarelho.
Vive inquieto.
Do Escarrador, passa para o Chão.
Do Chão para o Mar.
Do Mar para a Assembleia da República.
Da Assembleia da República para a NET.
É obra!
O destino deste miserável está marcado.
Ele sabe que não pode escapulir-se.
O lugar dele é terminar onde pertence.
O ESCARRADOR!
Um conhecido deputado, entretanto falecido, gritava para um outro, em pleno plenário:
V.Exª é um escarro! (Muito bem! Digo eu.)
A partir daqui, o escarro fica institucionalizado.
Presentemente, o nojento escarro, desmiolado, navega, perdido e sem rumo, na NET.
Escondido no anonimato, como terrorista PIDEsco, passa o tempo a armar ao pingarelho.
Vive inquieto.
Do Escarrador, passa para o Chão.
Do Chão para o Mar.
Do Mar para a Assembleia da República.
Da Assembleia da República para a NET.
É obra!
O destino deste miserável está marcado.
Ele sabe que não pode escapulir-se.
O lugar dele é terminar onde pertence.
O ESCARRADOR!
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