O CERCO
Não resisto à tentação de trazer ao "barreiro velho" o politicamente incorrecto de Miguel Sousa Tavares.
Ideias irreverentes, que só os irreverentes conhecem:
Deixei de acreditar que o estado deva gastar os recursos dos contribuintes a tentar “reintegrar” as “minorias” instaladas na assistência pública, como os ciganos, os drogados, os artistas de várias especialidades ou os desempregados profissionais.
Enfim, se eu escrever velho em vez de “idoso”, drogado em vez de “toxicodependente”, cego em vez de “invisual”, preso em vez de “recluso” ou impotente em vez de “portador de disfunção eréctil”, vou ser adoptado nas escolas do país como exemplo do vocabulário que não se deve usar.
Vou confessar tudo, vou abrir o peito às balas: estou a ficar farto desta gente, deste cerco de vigilantes da opinião e da moral, deste exército de eunucos intelectuais.
Também eu!
Enfastiado, desta corte de bajuladores, do politicamente correcto!
Ideias irreverentes, que só os irreverentes conhecem:
Deixei de acreditar que o estado deva gastar os recursos dos contribuintes a tentar “reintegrar” as “minorias” instaladas na assistência pública, como os ciganos, os drogados, os artistas de várias especialidades ou os desempregados profissionais.
Enfim, se eu escrever velho em vez de “idoso”, drogado em vez de “toxicodependente”, cego em vez de “invisual”, preso em vez de “recluso” ou impotente em vez de “portador de disfunção eréctil”, vou ser adoptado nas escolas do país como exemplo do vocabulário que não se deve usar.
Vou confessar tudo, vou abrir o peito às balas: estou a ficar farto desta gente, deste cerco de vigilantes da opinião e da moral, deste exército de eunucos intelectuais.
Também eu!
Enfastiado, desta corte de bajuladores, do politicamente correcto!
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