05 julho 2013

(854) O ESTRANHO CASO DOS ESTUDANTES ANGOLANOS E DO JORNALISTA GAGO.


O doutor Jorge Fagundes continua a surpreender-me na coragem e persistência que demonstra em romper o véu espesso da ignorância e do obscurantismo dissimulado de progressista.

Não sou muito exigente só exijo reciprocidade e ética na informação de quem trata os acontecimentos vindos do poder autárquico –  foguetório ridículo das infalibilidades e grandes avanços da humanidade na destruição do capitalismo é jornalismo à António Ferro.

Quando as coisas não são afinal como pareciam ou acabam mal já não há reciprocidade no jornalismo oficial; a procura da verdade é só contra os outros, os que não são da casta.

O doutor Jorge Fagundes com o “Adeus, até ao meu regresso!“ trouxe um pouco de decência ao jornalismo barreirense, num Concelho sem futuro, agora mais de que nunca transformado num bunker esquerdista pleno de jornalistas e opinadores gagos.

 Foi o jornalismo irreverente que permitiu os avanços da democracia moderna. O jornalismo gago, titubeante, só trouxe desgraças.

Dei-me conta deste facto neste post e a situação é de tal modo intrigante que os acalorados do regime demonstram perplexidade, neste caso tabu , e exigem esclarecimentos, mas não tiveram a coragem política de avançarem na procura desse tal esclarecimento.

Muito provavelmente os bonzos nunca permitirão o atrevimento da casta questionar as suas verdades.

Onde pára essa gente que se disfarça de oposição e sai da caverna de quatro em quatro anos?




















Boa noite.