( 672 ) EDUQUÊS PRÁTICO.
I
Quem me lê sabe que a vereação do Barreiro Novo em Obra, desde 2005, me desagrada e muito em especial a actual.
Não são convincentes por inexperientes e os mais “experientes” convencem-se que são muito convincentes como este AQUI.
Todos eles, sem excepção, com pelouro ou sem pelouro, pelo que dizem e fazem, deixam-nos a estranha sensação se estão lá por mérito, casualidade, sorte, ou capacidade “negocial”.
O ‘tempo ‘ diacrónico nos dirá os estragos que esta gente causou.
II
Um vereador entendeu AQUI que tinha de se sentar em cima da mesa, numa sala de aula, para falar à malta tendo a seu lado uma professora … de pé.
É paradigmática a reacção do jovem vereador, aos comentários jocosos dos leitores do online, desvalorizando as “maneiras de bom comportamento” num local que perdeu em três décadas a sua auréola de respeitabilidade.
Que fazer?
Hoje arrepia assistir aos frutos do Ensino do EDUQUÊS, e às novas gerações que nela se formaram, já a assumir responsabilidades da coisa pública.
A quem iremos entregar este País de Abril?
III
PARA SE CONSTRUIR UM PAÍS CONSTRÓI-SE PRIMEIRO UMA ESCOLA.
Guilherme Valente - escrevi há pouco tempo um artigo a que dei o título "Para se construir um país constrói-se primeiro uma escola". A questão já não é se queremos ou não mudar. A questão, hoje, é que temos mesmo de mudar. Porque não se vê no horizonte expediente que possa permitir que continuemos a ser o que temos sido.
IV
A propósito da indisciplina na Escola Pública de Abril, filha dos vários PREC’S, e do EDUQUÊS
Boa noite.
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