01 maio 2010

( 672 ) EDUQUÊS PRÁTICO.

I


Quem me lê sabe que a vereação do Barreiro Novo em Obra, desde 2005, me desagrada e muito em especial a actual.


Todos eles, sem excepção, com pelouro ou sem pelouro, pelo que dizem e fazem, deixam-nos a estranha sensação se estão lá por mérito, casualidade, sorte, ou capacidade “negocial”.

O ‘tempo ‘ diacrónico nos dirá os estragos que esta gente causou.

II

Um vereador entendeu AQUI que tinha de se sentar em cima da mesa, numa sala de aula, para falar à malta tendo a seu lado uma professora … de pé.

É paradigmática a reacção do jovem vereador, aos comentários jocosos dos leitores do online, desvalorizando as “maneiras de bom comportamento” num local que perdeu em três décadas a sua auréola de respeitabilidade.

Que fazer?

Hoje arrepia assistir aos frutos do Ensino do EDUQUÊS, e às novas gerações que nela se formaram, já a assumir responsabilidades da coisa pública.

A quem iremos entregar este País de Abril?

III

PARA SE CONSTRUIR UM PAÍS CONSTRÓI-SE PRIMEIRO UMA ESCOLA.

Guilherme Valente - escrevi há pouco tempo um artigo a que dei o título "Para se construir um país constrói-se primeiro uma escola". A questão já não é se queremos ou não mudar. A questão, hoje, é que temos mesmo de mudar. Porque não se vê no horizonte expediente que possa permitir que continuemos a ser o que temos sido.

IV

A propósito da indisciplina na Escola Pública de Abril, filha dos vários PREC’S, e do EDUQUÊS
recomendo vivamente a leitura do comentário nº2 de Montana às 7:39 pm AQUI na educação do meu umbigo de Paulo Guinote .




Boa noite.