17 fevereiro 2010

( 641 ) A FORÇA DO LÁPIS AZUL SEMPRE DEPENDEU DA LITERACIA DOS POVOS.

E o povo português no todo nacional, ou especificamente o do Barreiro, não se dá conta dessas “ninharias intelectuais “ nem tem a percepção de ser manipulado.

Por consequência, em ditadura ou em liberdade, com “esquerdas” ou “direitas” nos diversos “poderes estabelecidos”, a liberdade de expressão, ou a qualidade dessa mesma informação, nunca foi “politicamente “ livre e muito menos em
jornais locais como a manhosa informação Barreirense.

O que nos leva a aceitar que
cada um tem a informação que merece.

II

Hoje ouvi José Manuel Fernandes, 20 anos no Público e ex director, em audição na comissão de ética da A.R.


Do que disse provando com factos acredito no controlo do “mundo mediático” pelo partido socialista no governo [uns mais do que outros, no poder, são todos iguais] com a esmagadora colaboração do
país de idiotas que somos.

Para além das dificuldades financeiras, e da dependência da publicidade, a ignorância não ajuda à melhoria da qualidade do jornalismo que se faz.


Fernandes chamou a atenção para isto :

Por 1000 habitantes no Japão há 700 leitores de jornais /revistas etc.


Inglaterra com 500. Espanha 120. França 150.


Da Turquia aos países de leste, há números superiores aos 70 (setenta) em Portugal.

Onde é que esta gente vai buscar a sua fonte de informação ?


II

Também ouvi Mário Crespo, na mesma audição, e ele convenceu-me que nos últimos quatro anos a liberdade de expressão, a liberdade do jornalismo e dos meios de informação, ficou comprometida .


Como estamos de liberdade de expressão no Barreiro Novo ?


A mim preocupa-me pouco esta “crise” como consumidor da política fiável dos bonecos Mandala da
Contra Informação.

Lá está tudo. O País real.



III

As questões pouco inteligentes, e nada felizes, colocadas por Isabel Oneto
(do partido socialista) a pretender “desmascarar “, Fernandes ou Crespo, sujeitaram-na a ser esmagada por Mário Crespo.

Muito provavelmente nem se deu conta disso!

I. Oneto faria inveja a António Ferro e vergonha a mim se fosse um socialista.

Uma tristeza assistir à despersonalização, na subserviência militante, nestes novos tempos políticos.


IV

A notícia é muito má.


Fernando Nobre candidato!

Pensar em Spínola, Costa Gomes, Eanes, Soares, Sampaio, Cavaco …

quem se julga para se candidatar a Presidente da República Portuguesa?

Porque não a fulana da Abraço?

É esta a República do centenário?




BOA NOITE.