( 641 ) A FORÇA DO LÁPIS AZUL SEMPRE DEPENDEU DA LITERACIA DOS POVOS.
E o povo português no todo nacional, ou especificamente o do Barreiro, não se dá conta dessas “ninharias intelectuais “ nem tem a percepção de ser manipulado.
Por consequência, em ditadura ou em liberdade, com “esquerdas” ou “direitas” nos diversos “poderes estabelecidos”, a liberdade de expressão, ou a qualidade dessa mesma informação, nunca foi “politicamente “ livre e muito menos em jornais locais como a manhosa informação Barreirense.
II
Hoje ouvi José Manuel Fernandes, 20 anos no Público e ex director, em audição na comissão de ética da A.R.
Do que disse provando com factos acredito no controlo do “mundo mediático” pelo partido socialista no governo [uns mais do que outros, no poder, são todos iguais] com a esmagadora colaboração do país de idiotas que somos.
Para além das dificuldades financeiras, e da dependência da publicidade, a ignorância não ajuda à melhoria da qualidade do jornalismo que se faz.
Fernandes chamou a atenção para isto :
Por 1000 habitantes no Japão há 700 leitores de jornais /revistas etc.
Inglaterra com 500. Espanha 120. França 150.
Da Turquia aos países de leste, há números superiores aos 70 (setenta) em Portugal.
Onde é que esta gente vai buscar a sua fonte de informação ?
II
Também ouvi Mário Crespo, na mesma audição, e ele convenceu-me que nos últimos quatro anos a liberdade de expressão, a liberdade do jornalismo e dos meios de informação, ficou comprometida .
Como estamos de liberdade de expressão no Barreiro Novo ?
A mim preocupa-me pouco esta “crise” como consumidor da política fiável dos bonecos Mandala da Contra Informação.
Lá está tudo. O País real.
III
As questões pouco inteligentes, e nada felizes, colocadas por Isabel Oneto (do partido socialista) a pretender “desmascarar “, Fernandes ou Crespo, sujeitaram-na a ser esmagada por Mário Crespo.
Muito provavelmente nem se deu conta disso!
I. Oneto faria inveja a António Ferro e vergonha a mim se fosse um socialista.
Uma tristeza assistir à despersonalização, na subserviência militante, nestes novos tempos políticos.
IV
A notícia é muito má.
Fernando Nobre candidato!
Pensar em Spínola, Costa Gomes, Eanes, Soares, Sampaio, Cavaco …
quem se julga para se candidatar a Presidente da República Portuguesa?
Porque não a fulana da Abraço?
É esta a República do centenário?
BOA NOITE.
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