As razões de Guy Debord … talvez as de Feuerbach . Já não sei !
I
O nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser (…ou à palavra ! )
O que para ele é sagrado não é senão ilusão e o cúmulo da ilusão é o cúmulo do sagrado.
A verdade está no profano e à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta
O espectáculo é o capital num tal grau de acumulação que se torna imagem.
O que para ele é sagrado não é senão ilusão e o cúmulo da ilusão é o cúmulo do sagrado.
A verdade está no profano e à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta
O espectáculo é o capital num tal grau de acumulação que se torna imagem.
Num mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso.
Guy Debord 1931/1994
II
Em Junho de 2009, um País que entrega nas Europeias, mais de 20 % dos votos à demagogia comunista populista exploradora da desgraça alheia antieuropeísta anti português na Presidência da Comissão Europeia , caso único na Europa, é um País doente que o levará muito rapidamente à ingovernabilidade.
Esteja lá quem estiver!
Boa noite.
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