09 junho 2009

As razões de Guy Debord … talvez as de Feuerbach . Já não sei !


I

O nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser (…ou à palavra ! )

O que para ele é sagrado não é senão ilusão e o cúmulo da ilusão é o cúmulo do sagrado.

A verdade está no profano e à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta

O espectáculo é o capital num tal grau de acumulação que se torna imagem.


Num mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso.


Guy Debord 1931/1994


II


Em Junho de 2009, um País que entrega nas Europeias, mais de 20 % dos votos à demagogia comunista populista exploradora da desgraça alheia antieuropeísta anti português na Presidência da Comissão Europeia , caso único na Europa, é um País doente que o levará muito rapidamente à ingovernabilidade.

Esteja lá quem estiver!


Boa noite.