31 março 2009

APRENDER COM JILL BOLTE TAYLOR

“A nossa vida não nos pertence; O Céu e a Terra deixaram-na à nossa guarda e é nosso dever preservá-la.”

Zhuang Zi



Jill aprendeu aos trinta e sete anos, cedo de mais ,este provérbio.

Destacada Neurocientista numa manhã de Dezembro de 1996 sofreu um AVC grave devido a uma malformação congénita.

Levou oito anos a recuperar totalmente das sequelas.

Recomendo a leitura desta obra.

Vai ficar a saber que o cérebro humano existe num estado de mutação contínua e que a maior parte dos diferentes tipos de células do nosso corpo morre e é substituída a intervalos de semanas ou meses.

Todavia, os neurónios, as células mais importantes do nosso sistema nervoso, não se multiplicam (na sua maioria) depois de nascermos.

Isso significa que a maior parte dos neurónios do nosso cérebro tem actualmente a mesma idade que nós.

Esta longevidade dos neurónios explica em certa medida por que nos sentimos sensivelmente os mesmos por dentro aos 10, aos 30 ou aos 70 anos.

As células do nosso cérebro são as mesmas, porém, com o tempo, as suas conexões alteram-se com base nas suas/nossas experiências.





ISBN 978-972-23-4024-3


Jill Bolte Taylor
O dia em que a minha vida mudou
Editorial Presença
Outubro/2008





Boa noite.