COMO SUSTENTAR DIREITOS SEM DEVERES?
Não sei.
Penso ser impossível.
Não por ser uma aberração social mas por ser socialmente injusto.
(gostaria de esclarecer que para mim o termo minoria é perverso. Impreciso.Confuso.Por isso não contemplo na minha apreciação, nem incluo, os "infelizes".)
Mas, em politica, as coisas não acontecem por acaso e como dizia um ditador (com razão) em politica o que parece é.
Tudo está ligado.
Dos ecovadios transvertidos disto ou daquilo (conforme as ordens ou as conveniências) à politica da extrema-esquerda e da esquerda-radical passando pelo desastrado politicamente correcto.
Vejamos estes livros:
Este é de 18 de Julho de 2003 e não passa de um projecto de um tratado que estabelece uma
CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA
Depois, em 16 de Dezembro de 2004, vem este. O definitivo.
Qual a diferença entre eles?
Diz o primeiro , o projecto :
Artigo I – 2º Valores da União
A União funda-se nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de Direito, e do respeito pelos direitos humanos. Estes valores são comuns aos Estados-Membros, numa sociedade caracterizada pelo pluralismo, a tolerância, a justiça, a solidariedade e a não discriminação.
Depois , enxertaram nos humanos , umas coisas giras e ficou, ou ficava assim, pois, bastaram três Referendos para ir tudo para o caixote do lixo:
A União funda-se nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de Direito e do respeito dos direitos, incluindo dos direitos das pessoas pertencentes a minorias. Estes valores são comuns aos Estados-membros, numa sociedade caracterizada pelo pluralismo, a não descriminação, a tolerância, a justiça, a solidariedade e a igualdade entre mulheres e homens.
O segundo enxerto, tem uma função acessória para “despistar” o principal enxerto.
Pelo que assisto no dia a dia, continuo sem saber, a regra do jogo, para definir quem ou quais pertencem a minorias, ou quem necessita de protecção e de direitos , e quem se aproveita e vive desse mesmo conceito.
Até lá, não me vou impacientar por viver num País rico.
Entretanto, aguardo que o Nicholas Sarkozi, de um País pobre, me explique.
Penso ser impossível.
Não por ser uma aberração social mas por ser socialmente injusto.
(gostaria de esclarecer que para mim o termo minoria é perverso. Impreciso.Confuso.Por isso não contemplo na minha apreciação, nem incluo, os "infelizes".)
Mas, em politica, as coisas não acontecem por acaso e como dizia um ditador (com razão) em politica o que parece é.
Tudo está ligado.
Dos ecovadios transvertidos disto ou daquilo (conforme as ordens ou as conveniências) à politica da extrema-esquerda e da esquerda-radical passando pelo desastrado politicamente correcto.
Vejamos estes livros:
Este é de 18 de Julho de 2003 e não passa de um projecto de um tratado que estabelece uma
CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA
Depois, em 16 de Dezembro de 2004, vem este. O definitivo.
Qual a diferença entre eles?
Diz o primeiro , o projecto :
Artigo I – 2º Valores da União
A União funda-se nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de Direito, e do respeito pelos direitos humanos. Estes valores são comuns aos Estados-Membros, numa sociedade caracterizada pelo pluralismo, a tolerância, a justiça, a solidariedade e a não discriminação.
Depois , enxertaram nos humanos , umas coisas giras e ficou, ou ficava assim, pois, bastaram três Referendos para ir tudo para o caixote do lixo:
A União funda-se nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de Direito e do respeito dos direitos, incluindo dos direitos das pessoas pertencentes a minorias. Estes valores são comuns aos Estados-membros, numa sociedade caracterizada pelo pluralismo, a não descriminação, a tolerância, a justiça, a solidariedade e a igualdade entre mulheres e homens.
O segundo enxerto, tem uma função acessória para “despistar” o principal enxerto.
Pelo que assisto no dia a dia, continuo sem saber, a regra do jogo, para definir quem ou quais pertencem a minorias, ou quem necessita de protecção e de direitos , e quem se aproveita e vive desse mesmo conceito.
Até lá, não me vou impacientar por viver num País rico.
Entretanto, aguardo que o Nicholas Sarkozi, de um País pobre, me explique.
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