AS PARTIDAS DA MENTE
Às voltas e mais voltas .
Procuro uma ponta e não a encontro.
Não vislumbro pontas.
Mas elas estão lá.É tudo uma questão de tempo.
Decidi e não vou desistir até aclarar como se passa de um local reputado como foi o Centro Histórico do Concelho para Barreiro Velho .
Como o Barreiro Velho se transformou num Gueto de Camarros ou como o Gueto de Camarros pode acabar num Kosovo.
Andava eu nisto e naquilo. Pensamentos.
Lembrei-me , dos comentários de desacordo , bem intencionados ( link no título), da Ana Camarra e do JC a propósito do post em que escrevi
que no Barreiro lê-se muito pouco
e zás
emergiu este esqueleto:
Foi escrito por Lenine entre Fevereiro/Outubro de 1908.
Publicado em 1909 com 2ª edição em Setembro de 1920 , ambas com prefácios de Lenine.
Tem 347 páginas e seis capitulos.
Cada capitulo suporta mais de uma dezena de notas. No total prefazem 131 notas a juntar a outras 108 finais.
Tem no fim há uma cronologia de Fevereiro/1908 a Junho/1909 respectivamente com 34 e 25 notas. Há mais e mais coisas e mais notas .
No total são 383 páginas em letra miuda ,como se fazia na época, para poupar papel e ocupar o menor volume possivel.
O exemplar que vemos foi publicado pela Editorial Estampa em 1971.
AC e JC fiquem descansados. imagino que o Blanqui Teixeira o tenha lido (provavelmente a edição Francesa que proporcionou a primeira tradução portuguesa ) por uma simples razão ;
não seria possivel , nem ontem nem hoje,
adoptar com lucidez o comunismo e a ditadura do proletariado,
ou falar de ideologia e dos seus ideólogos
(compreender ontem e hoje Cunhal ,
os “traidores do partido” , e os
"arruaceiros do partido" ) ,
como perceber e também entender Marx e Engels ,
ou localizar na actualidade,
o “pós - modernismo - igualitarismo - de – esquerda”
sem ler este livro-biblia do Materialismo e Empirocriticismo.
A lengalenga repete-se ( ao fim de um século e época própria) com renovada pegajosidade.
O tempo por vezes parece parar !
Procuro uma ponta e não a encontro.
Não vislumbro pontas.
Mas elas estão lá.É tudo uma questão de tempo.
Decidi e não vou desistir até aclarar como se passa de um local reputado como foi o Centro Histórico do Concelho para Barreiro Velho .
Como o Barreiro Velho se transformou num Gueto de Camarros ou como o Gueto de Camarros pode acabar num Kosovo.
Andava eu nisto e naquilo. Pensamentos.
Lembrei-me , dos comentários de desacordo , bem intencionados ( link no título), da Ana Camarra e do JC a propósito do post em que escrevi
que no Barreiro lê-se muito pouco
e zás
emergiu este esqueleto:
Foi escrito por Lenine entre Fevereiro/Outubro de 1908.
Publicado em 1909 com 2ª edição em Setembro de 1920 , ambas com prefácios de Lenine.
Tem 347 páginas e seis capitulos.
Cada capitulo suporta mais de uma dezena de notas. No total prefazem 131 notas a juntar a outras 108 finais.
Tem no fim há uma cronologia de Fevereiro/1908 a Junho/1909 respectivamente com 34 e 25 notas. Há mais e mais coisas e mais notas .
No total são 383 páginas em letra miuda ,como se fazia na época, para poupar papel e ocupar o menor volume possivel.
O exemplar que vemos foi publicado pela Editorial Estampa em 1971.
AC e JC fiquem descansados. imagino que o Blanqui Teixeira o tenha lido (provavelmente a edição Francesa que proporcionou a primeira tradução portuguesa ) por uma simples razão ;
não seria possivel , nem ontem nem hoje,
adoptar com lucidez o comunismo e a ditadura do proletariado,
ou falar de ideologia e dos seus ideólogos
(compreender ontem e hoje Cunhal ,
os “traidores do partido” , e os
"arruaceiros do partido" ) ,
como perceber e também entender Marx e Engels ,
ou localizar na actualidade,
o “pós - modernismo - igualitarismo - de – esquerda”
sem ler este livro-biblia do Materialismo e Empirocriticismo.
A lengalenga repete-se ( ao fim de um século e época própria) com renovada pegajosidade.
O tempo por vezes parece parar !
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