(836) O FASCISMO DOS ANTI - FASCISTAS (parte IV).
- Continuação –
Os que chegaram às vinte e quarenta e cinco (já lá estava o convidado) tiveram
em dose de cavalo (um enjoo!) 45 minutos non - stop
eles não sabem, eles não sabem, eles não sabem …
Seca!
(…) Eles não sabem que o sonho/É uma constante da vida/Tão concreta e
definida/Como outra coisa qualquer
Marcada para as vinte e uma, o professor João Lobo Antunes iniciou a sua intervenção trinta minutos depois
[e, até lá por volta das vinte e uma e vinte,
no portátil, ainda " treinavam" a projecção de slides e ouvia-se no meio da sala
conversa ao telemóvel – entre guinchos e ruídos
ummm…doosss…treesss … um… dois…três …alô –
… o professor já cá está desde as 9 horas !]
Como
esta pedra cinzenta/Em que me sento e descanso/Como este ribeiro manso/Em
serenos sobressaltos
… um
enjoo, mas, muito melhor que a rancorosa Grândola Vila Morena , no armário, fora
do tempo.Seria
muito mal se ela saísse de lá para ficar !
Precisaria
A Nova Medicina que lhe dessem música?
Neste “movimento
perpétuo “ sempre em dia (do cientista investigador Rómulo de Carvalho,
feito na pele do poeta António Gedeão) [em 1956 no Estado Novo] onde “O mundo pula e avança” não cabem lá os “incapazes
de se libertarem da estupidez, do medo e do desejo, de utilizar a razão e de
viver na verdade “.
Foi assim
Boa
noite.
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