(830) ÍNDIOS E COWBOYS.
… a ler isto
SEGREDOS DA MAÇONARIA PORTUGUESA /António
José Vilela/a esfera dos livros/Janeiro 2013/ISBN 978-989-626-446-8
dou com um nome que
não me é de todo estranho
Depois de pensar, pensar, de onde já vi este nome, dei
comigo a dissecar
(gosto desta palavra, recorda-me o escalpelizar que é tirar o
escalpe e o escalpe é o couro cabeludo.
A malta agitada no República (passou de
um sindicato a um prédio chiquérrimo da intersindical) ou no Teatro-Cine (a uma
igreja Jeová) com os filmes de cowboys e índios.
Estávamos sempre do lado dos
cowboys que enquanto disparavam balas certeiras, cada uma era um índio morto a cair para trás com os braços levantados- nunca entendi porque não caiam
de lado- por sua vez os índios atiravam flechas contra as balas e quase sempre perdiam
mesmo por muito mais numerosos que fossem.
Os índios tinham uma técnica de persuasão inesquecível:
branco morto ficava sem cabelo!
Os índios andavam todos com uma faca muito bem afiada.
Na cabeça do branco(agora diz-se caucasiano), morto ou vivo, faziam uma incisão em toda a volta do couro
cabeludo e puxavam da testa ao pescoço (não ficava nem um cabelo para contar)
tinham uma prática que impressionava muito os miúdos. Ainda mais o
escalpelizado com a cabeça cheiinha de tinta vermelha … não é sangue, dizia a malta.
“Ce n´est pas du sang ,c´est du rouge “
dizia Godard.
E impressiona tanto o “rouge”,
a fazer de sangue, que nunca nos esquecemos por mais fantasiosa que seja o
cinema e a vida… ah! e o cowboy mau depois comeu a índia todinha todinha... tava o peixinho, veio o
gato e comeu!
Mas veio o cão e o gato teve de se esconder...
Depois, veio o coelhinho...
- Não, não! O coelhinho vai com o Pai Natal e os Palhaços no comboio ao circo. Porra! Já me perdi!)
Mas veio o cão e o gato teve de se esconder...
Depois, veio o coelhinho...
- Não, não! O coelhinho vai com o Pai Natal e os Palhaços no comboio ao circo. Porra! Já me perdi!)
Dizia eu que estava a dissecar o quê?
Ah!
As “puras especulações“ + o facebook
+ a ética - é uma outra que desconheço :pelo que se
lê não é a
de Sócrates o
grego, talvez seja um estilo filosófico à Sócrates “ o aldrabão”.
Que post de merda. Acontece!
Boa tarde.
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