16 setembro 2010

(704) O MPLA AMIGO DE CUNHAL E OS CUBANOS QUE ROUBARAM OS MÁRMORES DOS CEMITÉRIOS ANGOLANOS ESCONDIDOS NO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA.


I

Veja
AQUI os 24 portugueses mais poderosos na economia portuguesa em 2010.

O banqueiro mais o primeiro-ministro vá que não vá, agora
este importante AQUI na economia portuguesa a esmagar o PR e que se apossou de Angola e dos seus povos ajudado pela defunta União Soviética e dos seus serventuários lacaios do costume, com 80 % de desempregados no “limiar da pobreza” , onde os ricos são poucos e muito ricos e os pobres são muitos e muito pobres, diz-nos que se avizinha o fim desta III República de Merda a aproximar-se veloz da parede.

(…) neste processo – descolonização – no Acordo de Alvor/quadripartido/Portugal /MPLA / UNITA / FLNA, o PCP dava todo o apoio politico ao MPLA, considerando que era ele o verdadeiro representante do povo angolano em armas(...).

in Álvaro Cunhal - sete fôlegos do combatente/memórias/ Carlos Brito/ 2010/pag. 121.

Uma vergonha e um desprestígio para a democracia, o estado de direito e a economia nacional, estar nas mãos desta gente.


Vendo bem as coisas não é bem uma vergonha nacional com os partidos e os políticos desavergonhados que temos, por isso, estão bem uns para os outros.

Encaixam-se!


II

(…) numa cubata de colmo, protegida pelas casuarinas que sobraram da sanha belicista que no seu lugar cavou trincheiras para as antiaéreas que só fizeram tiros em noites de bebedeira de cubanos e faplas , ainda os camaradas sul-americanos se amesendavam por lá em nome do internacionalismo proletário e de uma” vitória ou muerte “ pouco convicta , enquanto embarcavam frigoríficos , alfas, mobílias de quarto, os mármores dos cemitérios, além de todas as outras minudências, com destino à Cuba de regresso (…) .


In Angola : a mão que embala a guerra /José Manuel da Nóbrega /DNA/pág.27/29.7.2000


III


“ (…) a intervenção em Angola, que começou em 1975, [foi] uma aventura particularmente errada e dispendiosa, que não serviu qualquer interesse cubano, mas apenas os interesses da União Soviética e o ego de Castro
[ … o mesmo ego ,a mesma esquizofrenia - bolchevique , que sustenta o delírio do Barreiro Novo em desvirtuar no século XXI a história do Barreiro e do “administrador” da CUF Alfredo da Silva ].

A nossa intervenção militar em Angola é um dos maiores crimes cometidos por Fidel Castro, contra o povo angolano e também contra a nossa própria juventude cubana, que ele enviou para o matadouro por nenhuma outra razão senão a satisfação dos ares napoleónicos da sua esquizofrenia (…).

Se existe uma coisa que a História não irá perdoar-nos […] será o facto de termos inoculado o nobre e gentil povo de Angola com os venenosos vírus do roubo e da corrupção”.

Rafael del Pino (n. 1938)

In O fim do compromisso/ Paul Hollander/2009/ edições pedra da lua/ Paginas 186/187

Boa noite.