OITENTA E CINCO ANOS (Acto II)
Após traições, degenerados e actividades provocatórias, Dias Lourenço, continua, a sua interpretação a “erros da política disciplinar do PCP”:
No caso, por exemplo, de alguns camaradas intelectuais damos provas dum ombreirismo fechado no julgamento de algumas das suas posições erradas muitas vezes filiadas nos defeitos da sua formação ou nos vícios do seu trabalho.
Não pusemos no prato da balança o seu desejo de serem úteis ao partido e mesmo, em certos casos, o seu valor na vida mental portuguesa.
Naturalmente que não há uma disciplina para os operários e outra para os intelectuais dentro do partido, nem os méritos podem desculpar os erros, mas o nosso procedimento para com vários destes camaradas não foi justo.
CONTINUA
No caso, por exemplo, de alguns camaradas intelectuais damos provas dum ombreirismo fechado no julgamento de algumas das suas posições erradas muitas vezes filiadas nos defeitos da sua formação ou nos vícios do seu trabalho.
Não pusemos no prato da balança o seu desejo de serem úteis ao partido e mesmo, em certos casos, o seu valor na vida mental portuguesa.
Naturalmente que não há uma disciplina para os operários e outra para os intelectuais dentro do partido, nem os méritos podem desculpar os erros, mas o nosso procedimento para com vários destes camaradas não foi justo.
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