(771) OS INÚTEIS!
Na assembleia municipal do barreiro em pleno século XXI ainda se fala e escreve-se o camarroês (no seu léxico, o dialecto camarroês, é um linguajar originário do politiquês).
Este dialecto (também utilizado na imprensa local [como este exemplo paradigmático AQUI] e falado por políticos profissionais e correlativos) monta à vontade a AM para a sua “luta” contra tudo e contra todos de preferência ao “neo – liberalismo”, ao “grande capital”, ao” imperialismo”; um dialecto que vigariza e corrói o Barreiro naquilo que historicamente o diferenciava das redondezas: a sua massa crítica.
O que se passou na sessão da AM, em meados de Setembro, que se “ocupou” da Al-Qaeda foi a maior aberração intelectual jamais vista na minha terra desde a revolução de 74.
Constatem a “perigosidade desta gente “ [para falar à maneira de Lenine] AQUI perante os grandes desafios à “crise” e naquilo que mentes pouco evoluídas com responsabilidade política se ocupam. Não haverá neste concelho mais nada que os inquiete?
II
Que fique bem claro: não foi a Al-Qaeda que uniu a AM. O que a “uniu” foi a obsessão antiamericana que vai da direita pateta à direita giratória e da esquerda burra à esquerda das coisas abichanadas.
III
A elevada massa crítica que o Barreiro possuiu a Alfredo da Silva deveu. Foi ele quem tirou a vila Camarra da insalubridade e da miséria, do analfabetismo e da ignorância, provocando o surgimento de três gerações mais letradas e mais cultas.
Novas gerações mais conscientes e mais respeitadoras do valor do trabalho.
Por isso, não tem tamanho o desalento que sinto, quando recebo pessoas de fora, perante a gozação das “obras” e reconhecer que não conseguimos sair da mediocridade e do vazio para onde eles nos atiraram.
Dou-me por derrotado e sem pachorra para contribuir para a desmontagem da demagogia instalada. Não o consigo sozinho!
Os demagogos e os inúteis animados com os novos ventos da história propícios à vanglória, venceram… por enquanto!
Boa noite.
Este dialecto (também utilizado na imprensa local [como este exemplo paradigmático AQUI] e falado por políticos profissionais e correlativos) monta à vontade a AM para a sua “luta” contra tudo e contra todos de preferência ao “neo – liberalismo”, ao “grande capital”, ao” imperialismo”; um dialecto que vigariza e corrói o Barreiro naquilo que historicamente o diferenciava das redondezas: a sua massa crítica.
O que se passou na sessão da AM, em meados de Setembro, que se “ocupou” da Al-Qaeda foi a maior aberração intelectual jamais vista na minha terra desde a revolução de 74.
Constatem a “perigosidade desta gente “ [para falar à maneira de Lenine] AQUI perante os grandes desafios à “crise” e naquilo que mentes pouco evoluídas com responsabilidade política se ocupam. Não haverá neste concelho mais nada que os inquiete?
II
Que fique bem claro: não foi a Al-Qaeda que uniu a AM. O que a “uniu” foi a obsessão antiamericana que vai da direita pateta à direita giratória e da esquerda burra à esquerda das coisas abichanadas.
III
A elevada massa crítica que o Barreiro possuiu a Alfredo da Silva deveu. Foi ele quem tirou a vila Camarra da insalubridade e da miséria, do analfabetismo e da ignorância, provocando o surgimento de três gerações mais letradas e mais cultas.
Novas gerações mais conscientes e mais respeitadoras do valor do trabalho.
Por isso, não tem tamanho o desalento que sinto, quando recebo pessoas de fora, perante a gozação das “obras” e reconhecer que não conseguimos sair da mediocridade e do vazio para onde eles nos atiraram.
Dou-me por derrotado e sem pachorra para contribuir para a desmontagem da demagogia instalada. Não o consigo sozinho!
Os demagogos e os inúteis animados com os novos ventos da história propícios à vanglória, venceram… por enquanto!
Boa noite.
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