29 setembro 2010

( 710 ) O GUETO BARREIRO VELHO ESCONDIDO PELO BARREIRO NOVO NAS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA.

Acabo de ser informado da agressão no Barreiro Velho - local Rua Aguiar - junto á antiga Escola Conde Ferreira – escola reis - á Igreja de Santa Cruz/ Esquadra da Polícia, na terça-feira ,a uma senhora em fim de gravidez .

A agressão foi feita por três miúdos ciganos na casa dos 10 anos (!) (que andavam ainda nos tomates do pai quando as casas foram ocupadas agora são às dezenas de todos os tamanhos que andam de mercedes e bm's) por motivo inexplicável, a senhora estava a chamar o seu cão e eles interrogaram-na:

- O que queeereeees?


– Zás … a sair imediatamente um violento murro directo à barriga
– arrepia só falar nisto! - suportado por reflexo de mão de grávida … que acabou com braço ao peito dedo partido ligadura e tala.


Há queixa na Policia. A Policia acompanhou a senhora a esse tal de mercado de levante a ver se encontrava as “crianças” :


- A senhora vá no seu carro.


- Se for um dia normal assim que lá chegarmos, como é o costume, há zaragata e não a podemos trazer de volta.


( Não é que havia mesmo! )


( Um grupo de ciganos agredia um polícia! Com a presença da polícia de choque as coisas serenaram com alguns detidos.)

- Racistas! Racistas!


(Leram alguma coisa nesses jornalecos virtuais ou de papel cá da terra?)

Esta é uma queixa rara, já que os autóctones não apresentam queixas na PSP e muito menos na desacreditada autarquia.


A Policia pede que se apresente queixa destes actos de cobardia violenta . A população vive aterrorizada das represálias.


Há relatório de ocorrência no Hospital do Barreiro deste caso.

II

O centro histórico tornou-se numa zona da Cidade vilipendiada e escondida pelo Grupo de Amigos, por comunistas, socialistas, bloquistas, pêpêdistas, ex-TNT’s, esquerdistas de todos os quadrantes,

num infindável rol de fazedores do multiculturalismo à porta dos outros!

Este individuo AQUI parece-me que é candidato pela Concelhia do Barreiro a qualquer coisa na Distrital de Setúbal do Partido Socialista, que não reside no Barreiro Velho e duvido que o conheça, a não ser de passagem depois da Avenida da Praia servir de parque de estacionamento, escreveu esta semana isto – sem hiperligação -:

“Este desnorte preocupante teve na recente expulsão de elementos da comunidade cigana pelo governo francês o seu episódio mais recente, com as atitudes e declarações deploráveis do senhor Sarkozy a passarem praticamente impunes perante o primado que a denominada “realpolitik” está a assumir nas agendas politicas de vários países da União Europeia “

Se esta folha de couve não fosse suportada pela misericórdia do barreiro , já estaria há muito tempo encerrada, como encerrou sem leitores o Voz do Barreiro propriedade do pêcêpê.

Estou a escrever este post com a liberdade que me concede esta democracia que eles dizem que Abril nos deu. Uma merda de democracia fascizante-marxista-leninista que fica sempre do lado do prevaricador contra a vítima .


Não era isto que eu desejava escrever hoje das histórias do velhaco Barreiro Novo com maioria absoluta.


III

Alarga-se o estado de espírito, por este lados do centro Histórico conhecido pelo Barreiro Velho, quando as “coisas de pressão organizada na impunidade “ envolvem ciganos e autóctones, que ocupam propriedades privadas, ouvir-se:


“estávamos mais protegidos no tempo da PIDE, da Legião ou da Guarda República e não tínhamos o medo de falar que temos hoje “.

Das coisas que sei, que conheço, que vi, que vejo, que ouvi, que ouço, não era este o delicodoce post que eu desejava escrever...

Porra!














Boa noite.