11 novembro 2009

SOMOS DOS POVOS MAIS TOTÓS DEBAIXO DO SOL …OU À FACE DA TERRA; COMO QUEIRAM!

I

Ainda têm dúvidas?


Quanto mais a boca cospe moralidade, ética, república, democracia, aumenta exponencialmente o saque ao Estado e a admiração dos totós.


Por isso devemos desconfiar dos homens que não sabem rir, de si e dos outros, sempre inchados num “auto de moralidades” e de jogos de interesses.


Da moral corrompida à corrupção da ética passando pela corrupção republicana acabando na corrupção democrática é este o sistema do regime da III Republica.


II

Não entendem o moralismo em torno da guerra dos vereadores?

Para entender é preciso fazer o cálculo do “ordenado” de um vereador com pelouro a tempo inteiro, para sabermos do que estamos a falar.

Não falamos de um cargo de serviço público, falamos de 1000 contos por mês!

Não considerando o que o sacrificado “amealha” para a reforma, estão em causa 1000 contos por mês, e o cálculo é facílimo de fazer:

(3.052,80 € X14) + 592,52 € x 12 = 49.849,44 €.

Em quatro anos, fica-nos esta brincadeira em 200 mil euros, por cada um.

III

No futuro vamos pagar com língua de palmo a destruição silenciosa da classe média, se depois de reformado passa a ser rico com 1500 € mensais!

(Não há reformas más nem reformas boas. Nem reformas de miséria.

Tudo não passa de um vocabulário de mentira

(de políticos vigaristas que nunca “aturaram patrão” sempre com um olho no poleiro)
porquanto a reforma reflecte unicamente a vida profissional em ganhos e em contribuições.

A regra do jogo seria:


no futuro ninguém dependeria de ninguém, o que permitiria responsabilizar cada português por si.

Se um cidadão na sua boa fé acreditou que o sistema não o intrujava, vê agora o esforço do seu trabalho a premiar calões com subsídios, rendimentos garantidos ou de reinserção

(que ninguém sabe explicar o que quer dizer e para que serve)
ainda a queixarem-se de receber pouco. )

IV

Que pena não seres uma barreirense.


Boa noite.