29 fevereiro 2008

HEROIS DA OSTRA

Tenho acompanhado com interesse politólogo a Guerra Civil no Partido Socialista,

que vai terminar com fuzilamentos pós-eleição da Presidência da Comissão Politica Concelhia do Barreiro.



Os beligerantes não descansarão enquanto restar , pedra sobre pedra, ou alguém para contar.

Se quisesse, sem palavras, reflectir o que penso punha isto

e escrevia:
Partido Socialista do Barreiro.

Estava tudo dito!

Mesmo assim cairía num erro de apreciação.

Na foto vemos a decadência da vida e a recusa da inevitabilidade da velhice.

Não é o caso do Partido a que me refiro que nunca foi jovem no Barreiro.
Nasceu inexplicavelmente , sem pai, envergonhado e medroso.
Por mim, nas próximas autárquicas, para não fazer de palhaço, e legitimar mais do mesmo, empurram-me para aqui: