OPÇÕES IDEOLOGICAS
O PC não só colocou na prateleira, por muito bom tempo o PS, como pela primeira vez introduz no “barreiro – autárquico” práticas ideológicas nunca antes praticadas com tanta veemência.
Sendo o marxismo uma crença dogmática, que assenta em princípios rígidos pouco conformes com o real, foi este adoptado como matriz de gestão, na Câmara que tomou posse em 2006:
Futuramente o interesse de uma classe ou de um grupo social vai sobrepor-se ao interesse colectivo de harmonia com o entendimento e os interesses do PCP.
(uma aberração curiosa com a cumplicidade de dois vereadores com pelouros.
um do PS outro do PSD)
Fiquei com esta convicção quando assisti a “opções participadas” na sociedade os “Franceses”.
Alertaram-me que começava às nove da noite.
Como conheço bem a rapaziada, jantei calmamente, e apareci por lá já passava das dez.
(... ainda não tinha começado!)
(a sala, que não é assim tão pequena, estava repleta.
não havia um lugar sentado.
só em pé.)
Esta penúltima sessão, dizia respeito à Freguesia do Barreiro e incluía o gueto do Barreiro Velho.
Conheço (até às desaparecidas passagens de cancelas) a maior parte das "caras do Barreiro".
Rapidamente constatei que em dez pessoas sete a oito não faziam parte da Freguesia.
Tive poucas dúvidas que estava perante uma forte mobilização em quantidade.
Com sucesso!
Assisti até à meia-noite e não foi difícil verificar a estratégia de desculpabilização de dezenas de anos do PCP à frente da Autarquia e o incentivo a “a rua é quem mais ordena”.
(o povo adora estas coisas!)
No dia seguinte quis saber como tinha acabado e as conclusões.
… sempre o mesmo ! Disseram-me.
Discordei.
Há algo de novo no Barreiro!
Passados uns quinze dias tinha a confirmação se dúvida tivesse.
(estava vingado e terminado um dos maiores ataques à gestão PS.)
Os autocarros voltaram a circular, nos dois sentidos, na Avenida Alfredo da Silva !
(o trânsito voltara ao estado normal de caótico, e deixara de circular na Avenida da República! )
E não ficam por aqui as “opções participadas” !
A seguir vem a perpetuação do mercado 1º de Maio, a cair de podre, e o ataque cerrado ao Fórum Barreiro em construção.
A mobilização para atacar a Quimiparque e o “grande capital” vem depois.
Sendo o marxismo uma crença dogmática, que assenta em princípios rígidos pouco conformes com o real, foi este adoptado como matriz de gestão, na Câmara que tomou posse em 2006:
Futuramente o interesse de uma classe ou de um grupo social vai sobrepor-se ao interesse colectivo de harmonia com o entendimento e os interesses do PCP.
(uma aberração curiosa com a cumplicidade de dois vereadores com pelouros.
um do PS outro do PSD)
Fiquei com esta convicção quando assisti a “opções participadas” na sociedade os “Franceses”.
Alertaram-me que começava às nove da noite.
Como conheço bem a rapaziada, jantei calmamente, e apareci por lá já passava das dez.
(... ainda não tinha começado!)
(a sala, que não é assim tão pequena, estava repleta.
não havia um lugar sentado.
só em pé.)
Esta penúltima sessão, dizia respeito à Freguesia do Barreiro e incluía o gueto do Barreiro Velho.
Conheço (até às desaparecidas passagens de cancelas) a maior parte das "caras do Barreiro".
Rapidamente constatei que em dez pessoas sete a oito não faziam parte da Freguesia.
Tive poucas dúvidas que estava perante uma forte mobilização em quantidade.
Com sucesso!
Assisti até à meia-noite e não foi difícil verificar a estratégia de desculpabilização de dezenas de anos do PCP à frente da Autarquia e o incentivo a “a rua é quem mais ordena”.
(o povo adora estas coisas!)
No dia seguinte quis saber como tinha acabado e as conclusões.
… sempre o mesmo ! Disseram-me.
Discordei.
Há algo de novo no Barreiro!
Passados uns quinze dias tinha a confirmação se dúvida tivesse.
(estava vingado e terminado um dos maiores ataques à gestão PS.)
Os autocarros voltaram a circular, nos dois sentidos, na Avenida Alfredo da Silva !
(o trânsito voltara ao estado normal de caótico, e deixara de circular na Avenida da República! )
E não ficam por aqui as “opções participadas” !
A seguir vem a perpetuação do mercado 1º de Maio, a cair de podre, e o ataque cerrado ao Fórum Barreiro em construção.
A mobilização para atacar a Quimiparque e o “grande capital” vem depois.
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