GOLPES BAIXOS
É uma das técnicas utilizadas pelo PCP para fazer politica no Barreiro.
(os outros imitam.
o sucesso e os resultados não são os mesmos.
falta-lhes o traquejo, muitos anos de experiência e bons actores.)
(aprenda-se com o PC/Barreiro, na Câmara , como se confecciona o "aproveitamento político", golpeando três adversários do PS, do executivo anterior e do actual, que estão de costas;
o quarto PS, também do executivo anterior e do actual, está de frente e faz como os três macacos:
não vê. não fala. não ouve.
... mas leva(!)
a muleta institucional do PSD/Barreiro, que está em todas … faz de conta .)
Primeiro convocaram para o dia 22 de Março , os jornais barreirenses para o local do crime: Avenida Alfredo da Silva.
Começaram por separar águas e não meter tudo no mesmo saco:
“ninguém consegue imaginar o esforço e a dedicação diária dos nossos técnicos, para minorar os problemas de uma obra que já podia estar concluída desde Outubro”.
com ares de sabedoria:
“o empreiteiro não cumpriu de todas as maneiras e feitios”.
e muito ênfase:
“vimos logo que era uma obra inquinada”.
Falaram depois na trabalheira no sacrifício e na muita preocupação que nos arranjou o último executivo:
“ defendemos os interesses do município porque a empresa não estava a cumprir. Os prejuízos acarretados pela demora na execução da obra são incalculáveis”
e com muita compreensão disseram:
"a Câmara nada teve a ver com a falência da empresa João Serejo dos Santos ” .
e muito veneno como ingrediente principal:
“pese embora o anterior executivo não tenha honrado alguns compromissos que, também podem ter sido em salvaguarda, precisamente pelo facto de a empresa não estar a cumprir”.
Tudo correu bem, como estava planeado, mas … inesperadamente, em êxtase, a aprendiz caiu no caldeirão:
“há uma dívida que futuramente terá que ser paga , possivelmente aos credores do empreiteiro.
no entanto, ficaram uma série de anomalias e não temos a quem imputar responsabilidades.
acabamos por ser nós a resolver estes problemas e tudo isto são prejuízos que ninguém poderá nunca pagar à Câmara “.
Será uma nova prática de gestão do erário público?
Prática jurídica não é certamente!
E o bom senso não fala assim.
Vidas!
(os outros imitam.
o sucesso e os resultados não são os mesmos.
falta-lhes o traquejo, muitos anos de experiência e bons actores.)
(aprenda-se com o PC/Barreiro, na Câmara , como se confecciona o "aproveitamento político", golpeando três adversários do PS, do executivo anterior e do actual, que estão de costas;
o quarto PS, também do executivo anterior e do actual, está de frente e faz como os três macacos:
não vê. não fala. não ouve.
... mas leva(!)
a muleta institucional do PSD/Barreiro, que está em todas … faz de conta .)
Primeiro convocaram para o dia 22 de Março , os jornais barreirenses para o local do crime: Avenida Alfredo da Silva.
Começaram por separar águas e não meter tudo no mesmo saco:
“ninguém consegue imaginar o esforço e a dedicação diária dos nossos técnicos, para minorar os problemas de uma obra que já podia estar concluída desde Outubro”.
com ares de sabedoria:
“o empreiteiro não cumpriu de todas as maneiras e feitios”.
e muito ênfase:
“vimos logo que era uma obra inquinada”.
Falaram depois na trabalheira no sacrifício e na muita preocupação que nos arranjou o último executivo:
“ defendemos os interesses do município porque a empresa não estava a cumprir. Os prejuízos acarretados pela demora na execução da obra são incalculáveis”
e com muita compreensão disseram:
"a Câmara nada teve a ver com a falência da empresa João Serejo dos Santos ” .
e muito veneno como ingrediente principal:
“pese embora o anterior executivo não tenha honrado alguns compromissos que, também podem ter sido em salvaguarda, precisamente pelo facto de a empresa não estar a cumprir”.
Tudo correu bem, como estava planeado, mas … inesperadamente, em êxtase, a aprendiz caiu no caldeirão:
“há uma dívida que futuramente terá que ser paga , possivelmente aos credores do empreiteiro.
no entanto, ficaram uma série de anomalias e não temos a quem imputar responsabilidades.
acabamos por ser nós a resolver estes problemas e tudo isto são prejuízos que ninguém poderá nunca pagar à Câmara “.
Será uma nova prática de gestão do erário público?
Prática jurídica não é certamente!
E o bom senso não fala assim.
Vidas!
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