27 março 2011

(751) MAIS PÁGINAS NEGRAS DO LIVRO NEGRO DO BARREIRO NOVO.

O jornal do regime informa AQUI o povo barreirense que ontem o presidente camarada do comité central “reconheceu” que o concelho é pobre. Desde quando é que a “desgraça”, ou a coisa pobre - enobrece os homens e as Nações? - atrai a riqueza?
II

Se somos pobres, então, sejam sérios e comportem-se como tal, começando por emagrecer a Autarquia no organigrama luxuoso, ver AQUI, e não engordá-la já em 2011 em subtis esquemas de “equipas multidisciplinares “ [ver AQUI a deliberação nº 125/2011] com mais chefes directores donos disto mais donos daquilo.











III


Para acreditarmos neste populismo do Barreiro Novo às avessas no culto à miséria da “crise” - a almofada ideal para as incapacidades dos políticos portugueses incapazes quando postos à prova - teríamos de assistir a várias correcções das inúmeras aberrações politicas barreirenses, entre as quais estas duas: - Privatizar os Transportes Colectivos do Barreiro uma esponja dos dinheiros públicos; se reflectidos os seus défices crónicos no orçamente da autarquia a tornaria num município inviável financeiramente [da consciente exploração deficitária crónica que não reflecte os custos reais ao utente/ pagador – provocando a quem não se utiliza deste serviço, à Município rico, dito “serviço público”, pagar no aumento de impostos para que outros o utilizem a custo inferior ao valor real]. - Desmanchar o ex-líbris do Barreiro Novo [o balão insuflado de má qualidade, alugado provisoriamente para mercado municipal enquanto construíam o actual - no final do contracto acabou recusado pelo “ experiente” locador; melhor, “ofereceram-nos” a “custo zero “; não era evidente que se tratava de um presente envenenado para premiar a incompetência em roda livre desta gente?] que está vazio, a consumir verbas desnecessárias na sua manutenção e na energia eléctrica consumida na pressurização para o manter de pé; na segurança profissional com 3 vigilantes por dia; qualquer coisa estimada em muitas dezenas de milhares de euros mensais, sem fiscalização do “poder popular “, saídos dos cofres deste município rico no individual e pobre no colectivo.

















IV



Dinheiro há e não falta; as dificuldades são aparentes, teatrais e as mesmas de sempre: em tempo de vacas magras ou gordas, quando há pouco ou muito, é preciso saber geri-lo e só o faz quem sabe! Boa tarde.