DEVEMOS COMEMORAR O 5 DE OUTUBRO?
A pretexto de se comemorar a implantação da República, no período da ditadura Salazarista na II República,
os “democratas” aproveitavam o dia para “dinamização politica”.
Uma” dinamização” exclusiva para quem tinha os ditos cujos no lugar, ou um parafuso a menos.
Os riscos foram enormes.
Não há que nos arrependermos de nada.
Recordo esse período, era um jovem adulto, e as últimas comemorações do 5 de Outubro a que assisti
no Bairro das Palmeiras no salão do 1º de Maio.
O salão cheio como um ovo. Ar irrespirável.
Lembro-me do velho Manuel Cabanas a falar com a sua voz rouca.
Gritava-se viva a Liberdade. Viva a República. Viva a Democracia.
Um número muito reduzido saberia secretamente o valor do que se gritava.
A esmagadora maioria não fazia a mínima ideia e o sentido das palavras.
No final começava a agitação.
Lá dentro vá que não vá. A dificuldade estava à saída!
Ruas cheias de cavalos, gnr’s, bufos, pides , legionários e quejandos.
Outros tempos. Outras gentes. Outras vontades.
33 anos passados , na III República com os pés debaixo da mesa, irmãos maçons “dinamizam” no Barreiro , mais um aniversário da
tem patrona e pertence à senhora dona Catalina Pestana:
“ a ex-provedora revela ( hoje no SOL) ainda que começou por acreditar na inocência de Paulo Pedroso, mas mudou de opinião.
E, em tom polémico, afirma que
a revisão das leis penais “foi o resultado” deste caso”.
Querem comemorar a República ?
os “democratas” aproveitavam o dia para “dinamização politica”.
Uma” dinamização” exclusiva para quem tinha os ditos cujos no lugar, ou um parafuso a menos.
Os riscos foram enormes.
Não há que nos arrependermos de nada.
Recordo esse período, era um jovem adulto, e as últimas comemorações do 5 de Outubro a que assisti
no Bairro das Palmeiras no salão do 1º de Maio.
O salão cheio como um ovo. Ar irrespirável.
Lembro-me do velho Manuel Cabanas a falar com a sua voz rouca.
Gritava-se viva a Liberdade. Viva a República. Viva a Democracia.
Um número muito reduzido saberia secretamente o valor do que se gritava.
A esmagadora maioria não fazia a mínima ideia e o sentido das palavras.
No final começava a agitação.
Lá dentro vá que não vá. A dificuldade estava à saída!
Ruas cheias de cavalos, gnr’s, bufos, pides , legionários e quejandos.
Outros tempos. Outras gentes. Outras vontades.
33 anos passados , na III República com os pés debaixo da mesa, irmãos maçons “dinamizam” no Barreiro , mais um aniversário da
República para Pedófilos.
A denúncia da existência da República para Pedófilos, não é minha,
tem patrona e pertence à senhora dona Catalina Pestana:
“ a ex-provedora revela ( hoje no SOL) ainda que começou por acreditar na inocência de Paulo Pedroso, mas mudou de opinião.
E, em tom polémico, afirma que
a revisão das leis penais “foi o resultado” deste caso”.
Querem comemorar a República ?
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