BARREIRO 2009. A CONSCIÊNCIA DO 11 DE MARÇO
Dou voltas e mais voltas para entender este blogue que é uma espécie de blogue.
2009 será um ano de eleições ; legislativas, europeias e autárquicas.
Onde encaixa o 11 de Março? E a consciência?
Explica António Damásio
(…) a memória pode provocar emoções à luz da consciência. Se o estímulo tem competência emocional segue-se uma emoção.
O que se teria passado no 11 de Março de 1975,
para 32 anos depois,
ainda, haver emoções?
A história lembra:
(…) a partir de então , há uma maior radicalização das posições revolucionárias , que conduzirá à politica de nacionalizações e da reforma agrária, à institucionalização do Movimento das Forças Armadas e à criação do Conselho da Revolução.
e o nosso conhecido professor Marcelo , escrevia ,
em 15 de Março de 1975:
“O 11 de Março poderá ser – tudo indica – até mais importante do que o próprio 25 de Abril”.
Ao pequeno-almoço eram comunistas. Socialistas ao almoço.
Ao jantar, todos, tinham medo.
A esta hora está , o Professor Marcelo , com a Flor Pedroso na rtp1.
Há muitos anos que não ligo ao que ele diz, mas, diverte-me, por agora, enquanto não chegam os Gatos e o Carlitos.
bibliografia
Marcelo Rebelo de Sousa
crónicas da revolução
volume I
edições Tenacitas,2005
2009 será um ano de eleições ; legislativas, europeias e autárquicas.
Onde encaixa o 11 de Março? E a consciência?
Explica António Damásio
(…) a memória pode provocar emoções à luz da consciência. Se o estímulo tem competência emocional segue-se uma emoção.
O que se teria passado no 11 de Março de 1975,
para 32 anos depois,
ainda, haver emoções?
A história lembra:
(…) a partir de então , há uma maior radicalização das posições revolucionárias , que conduzirá à politica de nacionalizações e da reforma agrária, à institucionalização do Movimento das Forças Armadas e à criação do Conselho da Revolução.
e o nosso conhecido professor Marcelo , escrevia ,
em 15 de Março de 1975:
“O 11 de Março poderá ser – tudo indica – até mais importante do que o próprio 25 de Abril”.
Ao pequeno-almoço eram comunistas. Socialistas ao almoço.
Ao jantar, todos, tinham medo.
A esta hora está , o Professor Marcelo , com a Flor Pedroso na rtp1.
Há muitos anos que não ligo ao que ele diz, mas, diverte-me, por agora, enquanto não chegam os Gatos e o Carlitos.
bibliografia
Marcelo Rebelo de Sousa
crónicas da revolução
volume I
edições Tenacitas,2005
<< Home