VOZ DO BARREIRO
Um jornal curioso!
Tem o nome do Barreiro mas fala muito pouco do Barreiro.
Um jornal do Barreiro encavalitado num de Setúbal!
O último número, do dia 2 de Dezembro, encontrou uma explicação
(…nem uma palavra sobre o encerramento do túnel e da famosa “ piscina do túnel”!)
para o caos nas saídas e entradas do Barreiro, na malfadada sexta-feira 24 de Novembro, ao fim do dia;
uma “tromba de água “ , a “preia-mar” , “o vento forte”, “um dilúvio” !
Qual mediocridade dos Serviço Camarários em não limpar as sarjetas,
em deixar buracos à espera de serem calcetados,
qual desleixo … é uma “tromba de água que fustigou o Barreiro” e fica tudo explicado!
Conclui o mesmo jornal, que há no Barreiro “importantes infra-estruturas de drenagem de águas pluviais”.
Não sei onde;
só sei quem habita na Stara Zagora, Alfredo da Silva (no cruzamento Totta) Dom Manuel de Melo, quando a chuva é mais forte, não pode sair de casa .
Toda esta zona fica um lago.
Um lago, com a água a lamber as portas.
O chamado ” mau tempo” foi a maior das invenções do politicamente correcto na desculpabilização das instituições medíocres.
Foi assim com a ponte Entre-os-Rios!
É assim no Barreiro Cidade da Participação!
Tem o nome do Barreiro mas fala muito pouco do Barreiro.
Um jornal do Barreiro encavalitado num de Setúbal!
O último número, do dia 2 de Dezembro, encontrou uma explicação
(…nem uma palavra sobre o encerramento do túnel e da famosa “ piscina do túnel”!)
para o caos nas saídas e entradas do Barreiro, na malfadada sexta-feira 24 de Novembro, ao fim do dia;
uma “tromba de água “ , a “preia-mar” , “o vento forte”, “um dilúvio” !
Qual mediocridade dos Serviço Camarários em não limpar as sarjetas,
em deixar buracos à espera de serem calcetados,
qual desleixo … é uma “tromba de água que fustigou o Barreiro” e fica tudo explicado!
Conclui o mesmo jornal, que há no Barreiro “importantes infra-estruturas de drenagem de águas pluviais”.
Não sei onde;
só sei quem habita na Stara Zagora, Alfredo da Silva (no cruzamento Totta) Dom Manuel de Melo, quando a chuva é mais forte, não pode sair de casa .
Toda esta zona fica um lago.
Um lago, com a água a lamber as portas.
O chamado ” mau tempo” foi a maior das invenções do politicamente correcto na desculpabilização das instituições medíocres.
Foi assim com a ponte Entre-os-Rios!
É assim no Barreiro Cidade da Participação!
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