“O MALDITO”
Está a terminar a malévola e perversa campanha eleitoral.
A esquerda, retalhada à fatia, como pisa, tira do armário os seus melhores esqueletos, e cria a maior confusão politica dos últimos anos.
Por outro lado “o maldito” Cavaco Silva, recebe com estoicismo as maiores vexatórias de que há memória.
Recordar, a história de Espinosa " o maldito ", da comunidade judia, fugido de Portugal para a Holanda, com os seus vinte e quatro anos de idade, excomungado pelas suas ideias e condenado, na sinagoga Portuguesa de Amesterdão, em 1656, com o “herem”, (pessoa com quem não se deve contactar), tem parecenças com a actual campanha eleitoral no trato da esquerda com o candidato dito de direita.
Eis a texto do “herem”:
Que seja maldito de dia, que seja maldito de noite; que seja maldito enquanto durma e enquanto estiver acordado.
Que seja maldito à sua entrada, e maldito à sua saída.
Queira o eterno nunca mais perdoar-lhe.
Queira o eterno acender contra este homem toda a sua cólera e deitar sobre ele todos os males mencionados no livro da lei; que o seu nome seja apagado neste mundo e para sempre, infligindo-lhe todas as maldições.
Saibam que não devem ter com ele nenhuma relação, nem escrita nem verbal.
Que não lhe seja prestado nenhum serviço e que ninguém se aproxime dele mais do que 66 cm.
Que ninguém more debaixo do mesmo tecto que ele e que ninguém leia os seus escritos.
Aquele que é assim castigado não pode vender nem comprar, nem ensinar ou ser ensinado.
Dá um bom discurso de encerramento de campanha para o Dr. Mário Soares!
A esquerda, retalhada à fatia, como pisa, tira do armário os seus melhores esqueletos, e cria a maior confusão politica dos últimos anos.
Por outro lado “o maldito” Cavaco Silva, recebe com estoicismo as maiores vexatórias de que há memória.
Recordar, a história de Espinosa " o maldito ", da comunidade judia, fugido de Portugal para a Holanda, com os seus vinte e quatro anos de idade, excomungado pelas suas ideias e condenado, na sinagoga Portuguesa de Amesterdão, em 1656, com o “herem”, (pessoa com quem não se deve contactar), tem parecenças com a actual campanha eleitoral no trato da esquerda com o candidato dito de direita.
Eis a texto do “herem”:
Que seja maldito de dia, que seja maldito de noite; que seja maldito enquanto durma e enquanto estiver acordado.
Que seja maldito à sua entrada, e maldito à sua saída.
Queira o eterno nunca mais perdoar-lhe.
Queira o eterno acender contra este homem toda a sua cólera e deitar sobre ele todos os males mencionados no livro da lei; que o seu nome seja apagado neste mundo e para sempre, infligindo-lhe todas as maldições.
Saibam que não devem ter com ele nenhuma relação, nem escrita nem verbal.
Que não lhe seja prestado nenhum serviço e que ninguém se aproxime dele mais do que 66 cm.
Que ninguém more debaixo do mesmo tecto que ele e que ninguém leia os seus escritos.
Aquele que é assim castigado não pode vender nem comprar, nem ensinar ou ser ensinado.
Dá um bom discurso de encerramento de campanha para o Dr. Mário Soares!
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