BANDA MUNICIPAL DO BARREIRO
A banda entregue à nossa autarquia, nasceu em Abril, não de 74, mas um ano depois da implantação da república.
É velha.
Foi baptizada com o pomposo nome de Academia Instrutiva e Recreativa dos Operários da CUF. Teve também o nome de Banda do Pessoal da CUF, tal como o nome da Caixa de Previdência, chamou-se ainda de Liga de Instrução e Recreio da CUF.
Com tantos saltos, é-me indiferente, e não vejo nenhum inconveniente, que a banda municipal acompanhe procissões no Barreiro.
No entanto, desconheço, se a banda foi alguma vez requisitada por seitas religiosas, para animar os seus encontros.
Estavam no seu direito. Em democracia é assim.
Esta Banda Municipal do Barreiro, das actuações culturais, passando pelas procissões, anima agora comícios do PCP, neste caso, em Lisboa, de um candidato à presidência da república.
Não duvido, que os custos desta deslocação, suportados pela Autarquia com o dinheiro dos nossos impostos, vão ser pagos pela organização do candidato.
E o que aconteceria, se o candidato, a que chamam de direita, solicitasse a Banda para animar um dos seus comícios em Lisboa?
E os outros candidatos?
Coloca-se aqui uma questão de ética, não republicana, mas de bom senso.
O nome da Banda arrasta atrás de si o nome de uma Autarquia. O nome de uma terra.
A Banda não é propriedade privada do PCP. O Barreiro não é pertença do PCP.
O PCP ganhou as Autárquicas no Barreiro, não ganhou mais nada!
Partidarizar a Banda é um mau começo, como proposta de renovação autárquica.
Será que a Banda volta a mudar de nome ?
É velha.
Foi baptizada com o pomposo nome de Academia Instrutiva e Recreativa dos Operários da CUF. Teve também o nome de Banda do Pessoal da CUF, tal como o nome da Caixa de Previdência, chamou-se ainda de Liga de Instrução e Recreio da CUF.
Com tantos saltos, é-me indiferente, e não vejo nenhum inconveniente, que a banda municipal acompanhe procissões no Barreiro.
No entanto, desconheço, se a banda foi alguma vez requisitada por seitas religiosas, para animar os seus encontros.
Estavam no seu direito. Em democracia é assim.
Esta Banda Municipal do Barreiro, das actuações culturais, passando pelas procissões, anima agora comícios do PCP, neste caso, em Lisboa, de um candidato à presidência da república.
Não duvido, que os custos desta deslocação, suportados pela Autarquia com o dinheiro dos nossos impostos, vão ser pagos pela organização do candidato.
E o que aconteceria, se o candidato, a que chamam de direita, solicitasse a Banda para animar um dos seus comícios em Lisboa?
E os outros candidatos?
Coloca-se aqui uma questão de ética, não republicana, mas de bom senso.
O nome da Banda arrasta atrás de si o nome de uma Autarquia. O nome de uma terra.
A Banda não é propriedade privada do PCP. O Barreiro não é pertença do PCP.
O PCP ganhou as Autárquicas no Barreiro, não ganhou mais nada!
Partidarizar a Banda é um mau começo, como proposta de renovação autárquica.
Será que a Banda volta a mudar de nome ?
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