13 janeiro 2010

( 625 ) O BARREIRO NOVO E OS FILHOS DOS FUNCIONÁRIOS COM IMPORTANTES CARGOS.

I



GOSTEI DO QUE LI CARO ZÉ DO BARREIRO!

“Hoje , e no que respeita à decisão/votação na Assembleia da República sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, tenho vergonha de pertencer a este partido Socialista “ .



II




Na maior parte das vezes, antes de escrever um post qualquer, venho diariamente à Paragem Do 18 no Cabeço Verde, entre outros sítios, contar as pulsações do Barreiro Politico:


Se está acelerado ou se anda ao ralenti, quase sempre o seu estado normal.

Depois desta volta escrevo.

Umas vezes gosto do que escrevo outras nem tanto.

É o que dá escrever em regimes híbridos para quem se vê obrigado a pôr as palavras na balança antes de as colocar aqui.


III


Ainda o Zé “um militante sem medo” :


1. Gostaria de ser esclarecido, como Camarada e Amigo do Cidadão Cláudio Maurício Anaia e, também, como Militante do Partido Socialista e participante deste debate, das razões porque foi convidado e posteriormente “desconvidado”, tratando-se, inequivocamente, de um “expert” sobre a matéria em discussão ( concretamente no contraditório ) e para mais militante há mais de 25 anos do Partido Socialista.

E eu interrogo-me:


Se o C. Anaia não fizesse parte
destas coisas e fosse um maçon teria sido “ desconvidado " com a conivência dos organizadores como uma persona non grata ao lobby ILGA ?


IV


Como vos dizia cá está um exemplo.


Na volta do dia
encontrei esta raridade “anónima”

[ infelizmente usa-se cada vez mais aqui o anonimato como no Estado Novo ]


“A falta de civismo dos frequentadores deste local é ainda mais grave quando o mesmo é efectuado pelos trabalhadores da CMB e por filhos de funcionários com importantes cargos dentro da referida organização.”


Esta é uma das muitas imagens reais do “Sol de Abril” Barreiro Novo, local muito perigoso para a “liberdade de expressão “, tão ou mais que nos tempos dos bufos pides legionários e quejandos.

Afortunadamente são as fragilidades do esforçado politicamente correcto


[de gostar do ruído de martelar alternadamente o cravo e a ferradura]


que nos permitem para memória futura ter expostas as contradições do partido das “paredes de vidro “.















Boa tarde.