30 novembro 2016

( 954 ) ESTE É UM GOVERNO [SOCIALISMO] QUE, QUANDO CAIR, ARRASTARÁ O PAÍS [PORTUGAL] CONSIGO.


"As sondagens favoráveis a António Costa, mesmo depois de provado que os seus planos eram ilusórios, provam que em Portugal quem tem o Estado tem tudo, e quem não tem o Estado, não tem nada."



"António Costa não pôs a economia a crescer, nem acabou com a austeridade, mas conseguiu outra coisa, que em Portugal é tudo para ter aplausos: instalar-se no Estado, sem prazo para de lá sair.

A maioria parlamentar está de pedra,

Bruxelas aprova-lhe os orçamentos, o BCE empresta-lhe dinheiro, 

Costa distribui esse dinheiro pelas suas clientelas, o presidente da república congratula-se, e os comentadores competem nos estúdios para ver quem louva mais alto a “habilidade” do primeiro-ministro. 

Sim, valeu a pena ir para o poder. 

Sim, valeu a pena pisar as tradições políticas do regime, de precedência do partido mais votado e de exclusão de comunistas e neo-comunistas.”



Boa noite.

29 novembro 2016

(953) SE NÃO O FIZERMOS A TEMPO SERÁ O NEGÓCIO DELES [SOCIALISMO]A ACABAR CONNOSCO [PORTUGAL].




ALDRABÕES !

Há aldrabices e aldrabices mas esta…os técnicos no entanto chamam a atenção para a existência de “muitos indecisos (21%), o que poderá prejudicar as estimativas”.
Uau ! 21 % de indecisos !

E quem garante que não estão nestes indecisos (fartos de idiotas?) a maioria absoluta à “direita “ e esmagar a geringonça?



(…) Pátria há muito, muito mesmo, que delegou na esquerda, quanto mais radical melhor, a insigne tarefa de funcionar como uma espécie de conselho deontológico da nação. 
E assim se Jerónimo não vê mal, se Catarina Martins acha que não temos razão para nos apoquentar, se Louçã considera aceitável e se a ala esquerda do PS aprova, só por perfídia, ignorância ou má fé se pode duvidar da bondade do facto em questão.
Caso esta espécie de reserva moral da Lusitânia não se indigne não há propriamente caso, não há grandoladas nem manifestações à porta. 

(…)Afinal um dia vamos ter de fazer as contas à normalidade. 
O que teremos pela frente quando este cenário cair ao chão? 
Não duvido que nos vai custar muito.
Que vamos ter anos e anos de discussão sobre os cortes cegos, os ataques, o retrocesso, os filhos da senhora cor-de-rosa que vão emigrar… 

(…)Eles estão do lado de Vasco Gonçalves e José Sócrates, homens que não podiam deixar o poder pois era o poder que os fazia existir, e não de Soares, Cavaco Silva, Durão Barroso ou Guterres

líderes para quem as derrotas e as vitórias se complementavam.

Boa noite.

28 novembro 2016

( 952 ) UM FILHO-DA-PUTA, COM BARBA OU SEM, MORTO OU VIVO, É UM FILHO- DA- PUTA. PONTO FINAL!

Discute-se de novo a questão de saber se o canalha filho-da-puta nasce ou se faz. Sei lá!


Na Sierra, Fidel Castro dera, em 1957, uma entrevista ao jornalista Herbert Mattehws, do New York Times, em que declarava:

“ O poder não me interessa. Depois da vitória, quero regressar à minha aldeia e retomar a minha profissão de “advogado”.

A 8 de Janeiro de 1959, Castro, Guevara e os barbudos fazem uma entrada triunfal em Havana.

Desde a tomada do poder, as prisões de Cabana, em Havana, e de Santa Clara foram teatro de execuções maciças (da depuração sumária a imprensa estrangeira da época dá conta de seiscentas vitimas entre os partidários de Baptista, em cinco meses.)

No livro em baixo as suas 878 páginas estão atafulhadas de canalhas para todas as crenças.


Contra o livro houve em França (1997) uma violenta campanha.

Em Portugal (1999) este livro (abafado pelo politicamente correcto) faz cada vez mais sentido para colmatar a ignorância de uns e a má-fé de outros.

 E bastaria as duplicidades e a atitude benevolente e paternalista da elite in (bacana, sem gravata e de barba) e dos media pelos ditadores “bons”.

O pcp, no governo em 2015, é um exemplo vivo desta duplicidade do comunismo face aos crimes do comunismo.

Desde 1921 o pcp não dedica mais do que duas ou três frases para mais de cem milhões de mortos de responsabilidade comunista, com “ vagas e gentis nuances “ sobre os “erros” e “desvios”.

O século XX foi um século cruel, com duas guerras mundiais e dois totalitarismos ferozes: o comunismo e o nazismo.




Boa tarde.








25 novembro 2016

(951) A GERINGONÇA A RIR POR TUDO E POR NADA NÃO LEMBRA AO CARECA.














A Geringonça ri. Goza. Desfruta. Da derrota eleitoral? Talvez!

Ri. Ri, desalmadamente. Ri à tripa- forra.

Até parece que Portugal ri como um perdido a rir-se o roto do nu a rir-se o sujo do mal lavado. Como é possível ser português?

Será que na ausência de vergonha a mediocridade esconde-se a rir de vergonha? Talvez!

O Professor Geringonça, um vencedor entre derrotados, nas suas diárias actuações também ri muito.

De tanto rir o Professor não liga à sesta e à noite também dorme (provavelmente a rir) as suas quatro horas à campeão – as mesmas do futuro Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. Bem-haja.

Já desconfiávamos que algo não batia certo (o comunismo do Nóvoa seria muito pior) e acabámos por votar à primeira no mal menor, imerso em afectos. De beijinhos. De chi-corações. Não apanhe doença contagiosa de tantas beijocas e abraços. Novas eleições não!

Mergulhado nos afectos o professor nada de costas e nada de peito.

“ Não há nada que os afectos não tenham a possibilidade de resolver.

AMOR, INSUCESSOS, INFIDELIDADES CONJUGAIS, RETORNO DO SER AMADO, DEPRESSÃO, NEGÓCIOS, JUSTIÇA, IMPOTÊNCIA SEXUAL, MAUS-OLHADOS, INVEJAS, DOENÇAS FÍSICAS E ESPIRITUAIS, INSÓNIAS, FILHOS PROBLEMÁTICOS, AZAR NO JOGO, VÍCIOS DE DROGAS, TABACO, EXAMES, CARTAS DE CONDUÇÃO, ALCOOLISMO. “






















Bom dia.